No longa argentino Angélica, uma mulher (Cecilia Rainero) chega aos 40 anos de idade com uma crise existencial que é aprimorada pela morte de sua mãe. Sem saber lidar com as mudanças da vida sem a presença da sua matriarca, Angélica resolve morar na casa de infância da sua família, mas sem comunicar nenhum de seus parentes ou até mesmo a sua irmã. Dirigido por Delfina Castagnino, o filme escancara a dor da perda com a frustração de não saber lidar com ela, ao mesmo tempo em que o tempo a rapidamente para chegar ao dia da demolição do verdadeiro lar de Angélica.