No início dos anos 60 o diretor soviético Mikhail Kalatozov, juntamente com uma equipe de 200 pessoas, rodou em Cuba a superprodução "Soy Cuba". A intenção original era que o filme fosse uma poderosa arma de divulgação sobre a revolução cubana, mas ele terminou sendo ignorado após sua estréia em Havana e em Moscou. O filme ficou então desconhecido para o ocidente até a década de 90, quando foi descoberto pelos diretores Martin Scorsese e Francis Ford Coppola. O documentário apresenta depoimentos dos atores e técnicos sobreviventes de "Soy Cuba", mostrando o contraste entre as culturas cubana e eslava.
Eduardo Coutinho, o mestre do gênero no Brasil, domina a lista.
quinta-feira, 16 de março de 2017
Crítica de usuários 633b1k
Cid V
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542 críticas
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3,5
Enviada em 14 de janeiro de 2020
Documentário que revisita o caso único da produção grandiloquente Sou Cuba (1964), considerado um exemplo temporão de realismo socialista, quando de seu lançamento, desagradando tanto a cubanos quanto soviéticos, que pela primeira vez se uniram num esforço de 14 meses para a realização do filme, e que foi “redescoberto” no final dos anos 1990 por Coppola e Scorsese, sendo relançado em cópias novas e chegando ao mercado de ...
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- Este é o 1º documentário dirigido por Vicente Ferraz.- Exibido como hors concours na mostra Première Brasil, no Festival do Rio 2005.
Detalhes técnicos 161j5a
Nacionalidade Brasil
Distribuidor-
Ano de produção2005
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 1 curiosidade
Orçamento-
Idiomas
Português
Formato de produção
-
CorColorido e Preto & Branco
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
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