Guerra ao Terror
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3,8
1286 notas
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56 Críticas do usuário 1d6w45

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WilsonJr
WilsonJr

1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

1,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Bom filme... Concorrendo com Avatar tinha mesmo que ganhar, mas há outros filmes melhores que não foram reconhecidos... O soldado especializado em desarmar bombas o faz com tanto prazer e determinação que prefere aquele inferno ao lar...
Valdeci C de Souza
Valdeci C de Souza

4 seguidores 24 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Na época do Oscar sempre surge uma velha questão: O Oscar influencia a bilheteria de algum filme? Eu tinha minhas dúvidas sobre este fato. Mas é inegável que em um caso específico ele foi fundamental. Estou me referindo ao filme Guerra ao Terror que levou o Oscar de Melhor Filme na última edição. Dirigido por Kathryn Bigelow (também agraciada como a Melhor Direção) este filme surpreendeu a todos pela visibilidade inesperada e por ter recebido seis estatuetas douradas.
Neste caso específico o Oscar influenciou a bilheteria. Não só isso, fez com que os próprios produtores corressem atrás do prejuízo comercial e lançassem o filme novamente em uma maior quantidade de salas americanas. No Brasil, ele se quer foi lançado no circuito de salas de cinema, ando direto para DVD. Eu, como dono de locadora ha 17 anos também não acreditei no filme e, na época do seu lançamento há mais de um ano, também não disponibilizei na locadora. Agora estou correndo atrás do prejuízo. Sinal direto da premiação do Oscar. Até então, ninguém tinha procurado por Guerra ao Terror na locadora e, a grande maioria, nem sequer sabia de sua existência. Depois daquele domingo no Teatro Kodak a coisa mudou. E muito.
Só fui assistir ontem à noite a Guerra ao Terror. O filme realmente impressiona pela qualidade da direção de arte, pela direção competente de Bigelow e pelo excelente desempenho de Jeremy Renner na pele do destemido sargento William Jemes. Apesar de ser um filme de guerra (assim foi classificado), eu diria que é um bom filme de suspense muito bem articulado visto que as cenas de explosões e tiroteios, que se esperaria de um filme do gênero, não acontece de forma gratuita. A cena que o pelotão fica encurralado pelo inimigo escondido num casebre é fantástica. Assim como a cena do Sargento William James desmontando as bombas escondidas num carro em frente ao prédio da ONU.
Mas a razão deste comentário, no entanto diz respeito a uma outra cena e num ambiente bastante diferente. Seria cômica não fosse trágica. A cena em questão é a seguinte: Ele termina sua missão e volta para casa depois de ter desmontado inúmeras bombas e ter colocado a sua vida (e a de seus colegas) em risco por diversas vezes. James, a esposa e o filho pequeno estão no supermercado e ela pede que ele vá pegar os sucrilhos em outra estante. Ele encontra um corredor enorme com centenas de pacotes do cereal. De todas as formas, cores, tamanhos e preços. Olha pra esquerda tem sucrilhos, olha para a direita tem mais sucrilhos ainda. E agora? Qual levar? A cena fica alguns minutos neste “suspense”. Ele deve ter pensado: É mais fácil ter que escolher o fio azul ao vermelho em uma bomba letal do que escolher sucrilhos! Na cena seguinte ele aparece embarcando novamente para 365 dias de novas missões como o destemido homem que desarma bombas.
Interessante este aspecto colocado por Bigelow. Parece uma cena trivial e até engraçada. Mas ela quer dizer muito mais que isso. Não fosse o fato de mostrar, na cena seguinte, que ele desiste da família para voltar para o campo de batalha. Evidentemente não foi a compra do maldito sucrilho que desencadeou todo este processo. Mas fica claro que ele não tem um relacionamento familiar completo com a mulher e, apesar de amar o filho, também não tem um vínculo afetivo tão forte para mantê-lo por perto. Apesar de salvar vidas de estranhos e de se importar muito mais com outras pessoas, ele não consegue ter vínculos com sua família. Prefere arriscar a vida e neste aspecto buscar um sentido para ela a ter que ficar e criar raízes. É mais fácil para ele salvar a vida dos outros do que salvar a sua própria. No filme isto fica bem claro pela forma quase irresponsável como ele atua no desarmamento destes artefatos letais.
Um filme para se assistir por diversos ângulos e perspectivas. Mas a cena do supermercado foi a que mais me impactou e a que mais me fez refletir sobre esta obra. James poderia fazer uma guerra ao descaso familiar e, antes de salvar a humanidade, salvar a si próprio. Talvez seja este o recado do filme.


meu blog: http://maisde140caracteres.wordpress.com
Jonny
Jonny

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0,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
PIOR FILME D TODOS Q EU JA VI. e olha q eu ja vi muito filme de sessão da tarde... na boa, se a globo ar esse filme na sessão da tarde ela perde audiência pra TV SENADO huahua , se o filme ( Um sonho possivel ) nao for melhor q esse entao nao devo entender nada nada nada d cinema pq esse GUERRA AO TERROR  é a pior porcaria feita nos ultimos tempos.  tinha q ganhar o oscar d melhor filme mesmo, o oscar é uma baita porcaria =)
Jose Luiz Soro
Jose Luiz Soro

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1,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Fiquei decepcionado. Pensei que fosse melhor...já vi filmes de guerra muito mais movimentados, por isso é filme de guerra. Guerra mesmo, que é o que eu queria ver, não vi nada...
Carlos Alberto Farias
Carlos Alberto Farias

1 crítica Seguir usuário

2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
A obra- prima da Bigelow. Foi maravilhoso ter ganho o Oscar por vários motivos: o filme em si, ao "não" á megalomania de Avatar que ganhou só os prêmios técnicos que merecia e pela Acadêmia premiar um filme que disseca de forma tão contudente e realista um tema como a Guerra no Iraque em pleno andamento. Será que a mentalidade americana está realmente mudando?
Um filme guiado pela força da imagem, tomando quase sempre o olhar de um observador seguindo o exercito americano, que seria justamente a visão do roteirista Mark Boal que acompanhou por um tempo um daqueles batalhões para produzir uma série de reportagens e posteriormente o roteiro. Aliás baixei esse roteiro e é interessante como foi limada toda cena ou diálogo redundante ( o dialogo final do pai com o filho foi cortado pela metade, justamente a que fazia uma alusão mais explícita aos iraquianos).
Lá estamos nós no meio de um povo estranho, sem entender a língua ou saber se deve- se proteger ou atirar nos cidadãos que estão nos observando. O filme nos coloca no meio disso, joga todas as contradições da ocupação em cenas rápidas (para mostrar que a resistência vai continuar nas gerações futuras basta mostrar garotos jogando pedras no veículo de transporte) e fazendo sentir a adrenalina/fascínio e medo/repulsa das situações limites (coisa que não se limita à guerra). Já um clássico!
 
 
Jamille
Jamille

8 seguidores 55 críticas Seguir usuário

1,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
De fato esse filme não me impressionou, na minha opinião não merecia todas as indicações e premiações que ganhou, talvez pq fui assistir com muitas expectativas e acabei me decepcionando. Não deixa de ser um bom filme, mas está longe de ser o melhor de 2009
difranca
difranca

2 críticas Seguir usuário

1,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Na minha opinão pegaram DURO DE MATAR + BRUXA DE BLAIR, tacaram tudo no lidiquificador e despejaram no Iraque, e o que saiu foi esse filme que tirando o tema que "vamos incentivar + jovens a irem lutar (leia-se MORRER) pelo pais" ate poderia ser um filme interessante, fotografia boa, boa direção e talz, mas realmente mostrar como os soldados Estadunidenses são os coitadinhos invadindo e destruindo um pais alheio, não é algo que eu gosto de ver.
Outro ponto que gostaria de salientar é o final, depois de mostrar "os horrores da guerra" o filme termina com um rockzinho e o personagem principal com kra de feliz indo "lutar pelo pais" no entando ele simplesmente sustenta seu vicio em adrenalina, num lugar aonde ele é recompensado por ser inconsequente. Quem entende um pouco sobre psicologia sabe, que na maioria das vezes não importa muito o decorrer do evento, pq o celebro tem a tendencia de lembrar + a ultima lembrança esquecendo tudo oq foi mostrado antes, e oque fica na mente das pessoas ao ver esse filme é exatamente a cena dele chegando todo feliz no iraque com um rock tocando no fundo ¬¬. (sei q apelei demais pra psicologia + fazer oq ne ^^)
faelmoreira
faelmoreira

4 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Ficar impressionado com Guerra ao Terror é fácil. Logo no início do filme há uma ótima sequência estupendamente bem arquitetada por Kathryn Bigelow. Temos então a junção de três fatores essenciais para o funcionamento do longa: 1 - a montagem que constrói o filme de uma maneira extraordinária, tendo seu momentos sutis em edição lenta; 2 - a fotografia tecendo uma realidade fora do normal e 3 - Kathryn Bigelow sem cuja dedicação e técnica nada seria tão promissor. Guerra ao Terror é, portanto, verossímil acima de tudo e atire uma pedra aquele que achar o contrário. Porque alguns podem até taxá-lo como um filme mediano, mas não podem negar que há realidade em cada momento. Há uma tensão impenetrável no filme que parece ser a característica que mais conquista o público. Trata-se de um filme que é difícil apontar o seu melhor durante a projeção, mas quando terminamos de ver sabemos que mérito merece ser dado à Kathryn por ser, talvez, a melhor direção da temporada.Algo que pode deixar alguns incomodados são as pontas que alguns personagens fazem. Acontecem uma, duas e três vezes. Até porque, não motivo algum para aprofundar esses personagens, cumprem exatamente o que estão lá para fazer. No quesito atuação não há nenhuma queixa; Jeremy Renner faz mais do que desempenhar seu papel, a personalidade de seu personagem é altamente avassaladora e profunda. Ele é literalmente o protagonista, pois parte de seu ado é contada, sua vida pessoal, parte dos acontecimentos que o tornaram daquele jeito. E é com Jeremy Renner que presenciamos o momento mais chocante. Talvez compreendam quando visualizarem o ator numa encruzilhada frente a um carro.Retratando com perfeição o estado atual de calamidade vivenciado em Bagdá a trama do filme gira em torno do esquadrão anti-bombas norte-americanco composto por William James (Jeremy Renner), que costuma ser frio em ação, carrega uma grande experiência; Sanborn (Anthony Mackie), o típico soldado competente e “certinho” que não tolera certas atitudes de William; e Owen Eldridge (Brian Geraghty) que sabe que o risco de morrer é muito grande e aos poucos vai se adaptado a sua realidade. Nesse ínterim o filme segue corretamente até que em um momento surge uma cena deslocada. É um grande filme que merece todo o reconhecimento recebido.
E se fazer filmes de guerra virou moda é preciso competência para que o gênero não caia no clichê. Guerra ao Terror ganha destaque atualmente nas premiações por retratar muito bem a realidade, com uso de atores pouco conhecidos e que já tem o rostinho estampado em Hollywood tem espaço apenas para pontas. Há cenas ali que valem por mil filmes, momentos que não precisam de diálogo algum para tornar-se compreensível. Esquecemos que aquilo é um filme e achamos que que um cameraman saiu filmando a rotina dos soldados. A guerra é certamente uma droga, mas com este filme a guerra torna-se até fascinante.
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rodrigowra
rodrigowra

3 críticas Seguir usuário

2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
filme tenso que mostra o realidade na guerra,filme muito bem feito que prende a atençao desde o inicio do filme.com mil anos-luz de vantagem foi o melhor fime do ano...
 
Lyra
Lyra

4 seguidores 26 críticas Seguir usuário

0,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Melhor Documentário? talvez ... Melhor Filme? jamais ... talvez um "Framboesa de Ouro" fosse mais apropriado ... não há encanto, não há entretenimento, não há história, não tem princípio e nunca terá fim ... só pavor, horror sem drama e sem trama, não é um filme ... se é esse o caminho que os senhores de Hollywood escolheram pra recuperar o prestígio perdido, creio que estão enganados ... 
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