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críticas da imprensa
A Tarde
5c2n59
por João Carlos Sampaio
As escolhas são corajosas, como a de expor uma Margaret dos tempos mais recentes, debilitada octogenária, que vive entre memórias e delírios. Opções assim valorizam o trabalho de Meryl Streep (...).
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Rubens Ewald
2e6n5w
por Rubens Ewald Filho
A direção de Phyllida Lloyd (...) fica no nível dos teledramas da BBC (o que já é bastante alto). (...) Eu louvo o trabalho de Meryl, que acho magnífico ao construir uma figura humana, que nunca cai em excessos ou caricatura.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
CineClick
6q3f52
por Roberto Guerra
"A Dama de Ferro" é um filme de Meryl Streep. (...) Há quem vá sentir falta de uma exploração mais aprofundada do contexto político de cada momento. Para estes, existem os livros de História.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
6g1r1o
por Raphael Camacho
O esperado longa da inglesa Phyllida Lloyd, "A Dama de Ferro", é um filme irregular em sua montagem, porém, com boas atuações.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
O Globo
2o6k1p
por André Miranda
O realismo que a atriz dá à personagem não combina com o tom meio celestial, etéreo mesmo, que a diretora tenta impor à história. "A Dama de Ferro" acaba não se encontrando. E, por isso, para o bem e para o mal, não responde à pergunta sobre a personalidade de Thatcher.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
592t19
por Marcelo Forlani
Mas contra tudo o que não funcionou entra em cena a irreconhecível Meryl Streep, toda envelhecida e escondida atrás da prótese dentária, uma irretocável peruca enlaquezada e um tom de voz quase Julia Child para salvar o dia.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Preview
u582u
por Mariane Morisawa
O que, no fim, contribui para fazer de "A Dama de Ferro" um pouco melhor é a interpretação. Meryl Streep (...) encarna Margaret Thatcher em todas as suas facetas.
A crítica completa está disponível no site Preview
Zero Hora
5p2j6p
por A redação
Quem for ao cinema para conhecer a trajetória política de Thatcher sairá frustrado. (...) Há, porém, outro modo de assistir ao filme, que é se deixar levar pela atuação brilhante de Meryl Streep.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineplayers
524r5o
por Demetrius Caesar
O filme é longo, demorado, repleto de diálogos exagerados, a maioria simples explicações do que está ando na tela. Rebarbativo e pernóstico.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
3d1b3x
por Neusa Barbosa
Sendo assim, o filme parece uma sombra pálida demais para retratar uma personagem assim complexa. [...] "A Dama de Ferro" não dá conta nem de um mínimo da ambiguidade de sua importante protagonista.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Gazeta do Povo
3b563l
por Paulo Camargo
Ironicamente, é justamente quando Meryl Streep assume o papel de Margaret, (...) que o filme sai dos trilhos. (...) um roteiro mal costurado, que não dá conta de narrar com clareza e complexidade a trajetória política de Thatcher, bastante única.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Revista Interlúdio
6d31y
por Bruno Cursini
O revés, nesta "Thatcher segundo Lloyd", é a impossibilidade de uma vencedora (inteligente, desbravadora, feminista, icônica) em conciliar seus feitos (quais? como? sob quais circunstâncias? Não importa...) com o amor verdadeiro de uma vida toda.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rolling Stone
10to
por Paulo Cavalcanti
Mesmo com toda essa matéria-prima em mãos, a diretora Phyllida Lloyd (...) não achou o tom certo nesta biografia.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Cinema em Cena
4o1b1p
por Pablo Villaça
[Phyllida Lloyd] se estabelece como uma criatura absolutamente incapaz de compreender a linguagem cinematográfica, criando uma narrativa desconjuntada (...), mesmo beneficiada por uma performance impecável de Meryl Streep (...).
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Jornal do Brasil
5k21
por André Prado
Momentos importantes do cenário mundial são retratados de forma inverossímil e banal. Se retirarmos a interpretação de Streep, nada mais segura esta cinebiografia.
A crítica completa está disponível no site Jornal do Brasil
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A Tarde 5c2n59
As escolhas são corajosas, como a de expor uma Margaret dos tempos mais recentes, debilitada octogenária, que vive entre memórias e delírios. Opções assim valorizam o trabalho de Meryl Streep (...).
Rubens Ewald 2e6n5w
A direção de Phyllida Lloyd (...) fica no nível dos teledramas da BBC (o que já é bastante alto). (...) Eu louvo o trabalho de Meryl, que acho magnífico ao construir uma figura humana, que nunca cai em excessos ou caricatura.
CineClick 6q3f52
"A Dama de Ferro" é um filme de Meryl Streep. (...) Há quem vá sentir falta de uma exploração mais aprofundada do contexto político de cada momento. Para estes, existem os livros de História.
Cinepop 6g1r1o
O esperado longa da inglesa Phyllida Lloyd, "A Dama de Ferro", é um filme irregular em sua montagem, porém, com boas atuações.
O Globo 2o6k1p
O realismo que a atriz dá à personagem não combina com o tom meio celestial, etéreo mesmo, que a diretora tenta impor à história. "A Dama de Ferro" acaba não se encontrando. E, por isso, para o bem e para o mal, não responde à pergunta sobre a personalidade de Thatcher.
Omelete 592t19
Mas contra tudo o que não funcionou entra em cena a irreconhecível Meryl Streep, toda envelhecida e escondida atrás da prótese dentária, uma irretocável peruca enlaquezada e um tom de voz quase Julia Child para salvar o dia.
Preview u582u
O que, no fim, contribui para fazer de "A Dama de Ferro" um pouco melhor é a interpretação. Meryl Streep (...) encarna Margaret Thatcher em todas as suas facetas.
Zero Hora 5p2j6p
Quem for ao cinema para conhecer a trajetória política de Thatcher sairá frustrado. (...) Há, porém, outro modo de assistir ao filme, que é se deixar levar pela atuação brilhante de Meryl Streep.
Cineplayers 524r5o
O filme é longo, demorado, repleto de diálogos exagerados, a maioria simples explicações do que está ando na tela. Rebarbativo e pernóstico.
Cineweb 3d1b3x
Sendo assim, o filme parece uma sombra pálida demais para retratar uma personagem assim complexa. [...] "A Dama de Ferro" não dá conta nem de um mínimo da ambiguidade de sua importante protagonista.
Gazeta do Povo 3b563l
Ironicamente, é justamente quando Meryl Streep assume o papel de Margaret, (...) que o filme sai dos trilhos. (...) um roteiro mal costurado, que não dá conta de narrar com clareza e complexidade a trajetória política de Thatcher, bastante única.
Revista Interlúdio 6d31y
O revés, nesta "Thatcher segundo Lloyd", é a impossibilidade de uma vencedora (inteligente, desbravadora, feminista, icônica) em conciliar seus feitos (quais? como? sob quais circunstâncias? Não importa...) com o amor verdadeiro de uma vida toda.
Rolling Stone 10to
Mesmo com toda essa matéria-prima em mãos, a diretora Phyllida Lloyd (...) não achou o tom certo nesta biografia.
Cinema em Cena 4o1b1p
[Phyllida Lloyd] se estabelece como uma criatura absolutamente incapaz de compreender a linguagem cinematográfica, criando uma narrativa desconjuntada (...), mesmo beneficiada por uma performance impecável de Meryl Streep (...).
Jornal do Brasil 5k21
Momentos importantes do cenário mundial são retratados de forma inverossímil e banal. Se retirarmos a interpretação de Streep, nada mais segura esta cinebiografia.