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Ricardo L.
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2.952 críticas
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4,0
Enviada em 6 de março de 2019
Muito bom! Um filme Sueco que não deixa em nada a perder com grandes filmes Americanos, com diálogos ótimos e cenas de ação perturbadoras. Roteiro é um o maior destaque juntamente com o bom elenco que conta com duas atuações excelentes do ótimo Michael Nyqvist e da boa atriz Noomi Rapace, os dois mereciam ser indicados, mas por ser estrangeiros pesou muito.
Filme: Os Homens que não Amavam as Mulheres Assistido: 29-01-25 Elenco: @noomirapace Michael Nyqvist, Richard Franc, Lena Endre, Peter Haber, Peter Andersson, Sven-Bertil Taube Modelo: #investigação #drama Duração: 2h 33m Ano: 2009 Minha opinião: Nesta trilogia sendo este o 1º e o 2º A Menina que Brincava com Fogo, 3º A Painha do Castelo de Ar. E temos ainda um remaker de 2011 com Daniel Craig. Aqui temos um suspense de crime, que depois de 40 anos Henrik avô de Harriet que desapareceu, a quase 40 anos. E para investigar é contratado Mikael (Nyqvist) que tem a ajuda de uma hacker Salander (Rapace). E um monte de sujeira da família vai aparecendo, como seus ancentrais eram nazistas. E ao final de muita trama e tentativa de assassinato contra Mikael a cada momento que se aproxima da verdade. Até o momento que se descobre uma série de crimes que antes não tinha conexão foi descoberto que si havia conexão e que se tratava de um serial killer. E descobre que era o pai de de Harriet junto com seu avô. E Mikael descobre onde esta Harriet. Que havia fugido, pois era violentada pelo pai e mais 1. E paralelo a toda a investigação temos a estória de Salander, que é uma mulher perturbada e pelo fato de ter ateado fogo em seu próprio pai, que violentava-a. E te um tutor que usando de seu poder também violentava. E com ato ela o coloca em seu lugar. Temos boas atuações dos atores Ranpace e Nyqvist. Roteiro e enredo um filme cheio de suspense e várias reviravolta. Vale apena assistir? Sim para quem gosta do estilo. Nota: 7,5
Os homens que não amavam as mulheres - o primeiro filme de uma trilogia, achei que não seria tão bom, principalmente por ser tão longo, mas me surpreendi, achei muito bom, já peguei os 2 próximos
David Fincher sabe fazer filmes sobre investigação, puxando mais para o lado do suspense, prova disso, são os dois belos filmes que realizou, seven e zodíaco. Esse por sua vez, não desaponta, é claro que é bem inferor as dois citados. E também está bem mais abaixo do que a versão dos suecos, que foi muito bom.
Esta é a versão sueca do filme refilmado por Hollywood com o ator Daniel Graig. Durante toda a exibição a minha sensação era uma só, essa é uma produção calçuda. Ambas são. Mas esse é o filme legitimo, original e esse é o charme extra da produção. Os atores parecem mais orgânicos, reais, baseados numa realidade que combina com o país onde se a a história. Não há galãs e nem um final romanceado como na produção americana. Com exceção do final, as duas obras são uma cópia fiel. Parecia o mesmo filme. Cheguei a pensar que o mesmo roteiro foi usado nos dois filmes. Outra coisa que me chamou a atenção é o nível técnica e artística da obra. É impecável, com atenção especial para a fotografia, com uma luz muito bonita. Curiosidade. Para duas obras tão iguais, quase idênticas, a diferença do orçamento de uma com a outra é no mínimo curiosa. A sueca custou $13 milhões e a americana $90. Porque tanto é a minha dúvida ainda sem resposta. Nota do público: 7.8 (IMDB) Nota dos críticos: 86%(Rotten Tomatoes) Bilheterias EUA - $10 milhões Mundo - $104 milhões e o blog 365filmesem365diadorocinema.noticiasdetocantins.com.br para ler sobre outros filmes.
-Um começo bastante desmotivador. -E isso resultou em um filme morno. -As atuações bastantes empolgantes,mais não se resultou em bom filme. -ASSISTA.......
filme bom e envolvente. alem de ter cenas bem fortes e perturbadoras, envolvendo violencia sexual explicita, o filme eh mto bom. prende a atenção e eh melhor dexar de lado o preconceito qndo c sabe qe o filme n eh americano, pq eh mto melhor q os filmes americanos investigativos q tem por ai. vale a pena assistir
Assisti 2ª feira ada, no UCI-Anália. É um filme denso, com muitas idas-e-vindas no [bem amarrado] enredo, que pede, digamos, uma segunda [ou terceira] re-assistida. De imediato podemos dele extrair a vida-de-submundo que pessoas enfronhadas na internet levam, em particular o(a)s hackers que vivem gde parte do tempo conectado(a)s. Vale a pena. Nota 7,5
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