O Corvo: Críticas 5p5t2f

Dirigido por Rupert Sanders, este remake do cultuado filme de 1994, inspirado na série de quadrinhos de James O'Barr, traz Bill Skarsgård no papel de Eric, um jovem em busca de vingança e redenção após uma tragédia pessoal. Apesar de evitar armas reais no set devido à tragédia envolvendo Brandon Lee no original, o filme se apoia em tecnologia para criar cenas intensas e violentas.

Enquanto o longa tenta recriar o impacto do universo gótico e da trilha sonora marcante do original, ele não atinge a mesma atmosfera sombria e envolvente. As cenas de ação, no entanto, são competentes, destacando-se uma luta visceral com espadas. Bill Skarsgård entrega uma boa performance, mas ainda busca um papel que consolide sua presença como astro de ação.

Embora a história abra espaço para uma possível continuação, a recepção negativa tanto da crítica quanto do público parece dificultar essa possibilidade. The Crow (2024) oferece momentos fortes, mas carece da profundidade e da estética que fizeram do original um marco.

Gente, não vão pelas críticas, apenas assistam. O filme é excepcional, não entendi muito bem porque tanta avaliação negativa, se vc quiserem ver um filme igual o original era só ver o original. Tudo tá impecável, a atuação, a fotografia, a trilha sonora, tudo maravilhoso, vão e assistam!!!

O remake de *O Corvo*, dirigido por Rupert Sanders, tenta modernizar o clássico cult, mas acaba sendo uma tentativa frustrada de se reinventar como um *John Wick* versão emo. O filme se esforça para capturar a escuridão e o estilo que tornaram o original tão icônico, mas falha em quase todos os aspectos, resultando em uma narrativa superficial e desarticulada.

Logo de início, o filme apresenta uma trama que demora a ganhar ritmo. Ao invés de uma construção gradual de tensão e emoção, somos apresentados a uma história que se arrasta, com personagens cuja profundidade emocional é praticamente inexistente. A relação central, que deveria ser o motor da vingança de Eric Draven, é construída de forma apressada e sem qualquer verossimilhança. Um relacionamento de uma semana é forçado a sustentar uma narrativa de vingança visceral, mas a falta de desenvolvimento torna essa premissa difícil de comprar. Sanders perde a oportunidade de criar uma conexão emocional significativa, algo que poderia ter elevado a trama e dado peso às ações dos personagens.

Mesmo nas cenas de ação, onde o filme poderia compensar suas falhas narrativas, a execução deixa a desejar. O trailer vende uma promessa de brutalidade e coreografias intensas, mas o que se vê na tela são sequências esparsas e sem o impacto necessário para prender a atenção do público. Com apenas duas cenas de ação notáveis, e uma delas durando meros 30 segundos, o filme desperdiça seu potencial de se destacar nesse aspecto. A falta de consistência e intensidade nas lutas só reforça a superficialidade geral da obra.

As escolhas criativas de Sanders também são questionáveis, especialmente no que diz respeito à trilha sonora. Há momentos em que a música parece completamente fora de sintonia com o tom da cena, como uma trilha animada tocando durante um momento que deveria ser reflexivo e sombrio. Essas decisões criativas mal direcionadas minam ainda mais a coesão do filme e dificultam a imersão do espectador.

Bill Skarsgård, que assumiu o papel de Eric Draven, claramente se esforça para trazer alguma gravidade ao filme, mas seu talento é ofuscado pela direção inconsistente e pelo roteiro fraco. Mesmo com uma performance dedicada, ele não consegue salvar *O Corvo* das falhas fundamentais que comprometem a produção como um todo.

Em última análise, o remake de *O Corvo* é uma tentativa mal executada de revitalizar um clássico amado, mas que falha em capturar o espírito e a profundidade emocional do original. Com uma narrativa arrastada, personagens mal desenvolvidos, e cenas de ação que não correspondem às expectativas, o filme acaba sendo uma decepção tanto para os fãs do original quanto para novos espectadores.

Esse eu tenho que ir ver de qualquer forma, O Corvo é um clássico da cultura Gótica e sou obrigado a ver!!!!

O roteiro desse filme é péssimo. Mais da metade do filme fica para você entender o porque a alma do cara vai ficar atormentada. Por amor, mas esse "grande amor" ele conheceu faz uma semana. Transou algumas vezes e pá. Amor eterno que vale a alma. Putz. Qualquer adolescente do ensino médio escreveria algo melhor.
O ator principal salva um pouco do filme. O vilão é ruim, as motivações são ruins, a namorada é ruim e a ação boa é pouquissima. O filme é arrastado e os momentos a apice não compensam a espera. Eu não sei como eles conseguem estragar uma história boa. Nem sempre uma história em quadrinhos é boa para a tela, por isso um roteirista descente é necessario, mas parece que estão com falta de roteirista. Melhor que fiquem de greve, pelo menos não estragam boas histórias dos outros.

Bem na minha opinião o filme do corvo do Bill ele é uma adaptação do da da história do James o bar, ele não tem nada a ver com a história do filme do Brandon Lee, ele é totalmente diferente e me dá uma raiva imensa as pessoas estarem julgando este filme por ser diferente e não seguir a mesma coisa do corvo do Brandon porque Brandon Lee ele fez o roteiro do filme dele ele fez o roteiro e improviso muito coisa.
agora esse novo filme eles mergulharam de cabeça e foi uma coisa arriscada na história de James o bar quem conhece a história sabe que é muito mais parecido então por favor não ataque aos atores tem o respeito sejam maduros E aceitem que esse não é um filme rebut que não é um filme para subir ou ultraar Brandon Lee não ele é apenas um filme que mostra digamos assim a história nua e crua que James do mar queria ar estou defendendo esse filme com punhos de aço porque ele é muito bom mas está perdendo o seu valor né e isso é muito triste porque o filme é excelente mas claro ele não ganha do romance dark com toque de vingança que o Brandon Lee fez então se eu pudesse dar uma nota para os dois filmes para o filme do Brandon Lee seria um 10/10 para esse Bill seria um 7,5/10 espero que entendam e é isso.

Muitooo bom!! Além do ator principal ser muito gato, ele teve uma atuação incrível, as cenas de ação foram muito boas e a intensidade do roteiro, das ações e do amor dele por ela emocionaram. O contraste das cenas de romance com as violentas de ação foram ótimas!!

Gostei do filme. A atuaçao é boa. Com certeza o principal ponto positivo do filme é a cinematografia. É tudo muito lindo. Cada segundo do filme seria facilmente um poster.

Péssimo. Atuação fraca, investigação sem lógica, sentimentos superficiais, mitologia mal explorada, e a coreografia de luta mais focada no gore do que na luta em si. Um filme de claro PVO masculino, que ainda assim falta glória e masculinidade.

Dinheiro e tempo jogado fora.

Ponto positivo? Bons efeitos especiais e câmera lenta.

Muito ruim mesmo. Basicamente, você encontra uma premissa básica, no máximo, similar ao do Corvo original, sendo que a estética do filme está diretamente relacionada ao protagonista em si, que era músico de rock e se maquiava de forma bastante semelhante à da banda Kiss, trazendo mais do um simples propósito narrativo para aquela caracterização extravagante. Aqui, é simplesmente algo descartável e ridículo para falar o mínimo. O arco de vingança não se sustenta, mesmo levando em conta as horas a mais que o novo filme despende no romance entre a dupla principal (no antigo, o casal surge de relance no início do filme). Enfim, é uma obra desconjuntada, pois não consegue transmitir emoção durante o arco de vingança, que possui fraquíssimas cenas de ação e um clímax monótono e com uma vitória muito vaga e rápida. O vilão é rapidamente superado e, portanto, somos libertados do fardo de ter assistido a este lixo (que é o único ponto positivo desse filme).