Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
w326d
por Robinson Samulak Alves
Porém, o que realmente prejudica o filme é a direção confusa e mal executada de Roar Uthaug (“Fuga”). A cenas de luta são confusas, com uma câmera excessivamente tremida (seja para criar uma noção de desordem ou pela coreografia mal executada) que prejudica demais em determinados momentos.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Variety
1w466z
por Owen Gleiberman
Isso não torna "Tomb Raider" algo além de uma brincadeira fantasiosa que prende sua atenção, mas é aquela coisa rara, um blockbuster com um pouco de afeto. [...] O que move o filme - e levanta ele - é o jeito que Vikander encena a necessidade de Lara de descobrir o destino de seu pai.
A crítica completa está disponível no site Variety
Estado de São Paulo
14w3z
por Luiz Carlos Merten
Alicia precisou de muita preparação, e não apenas física. O filme de Roar Uthaug termina em aberto, sinalizando para uma sequência. É cinemão cheio de ação, efeitos. Os produtores estavam certos. O que faz a diferença é Alicia.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
1un57
por Thales de Menezes
"Tomb Raider: A Origem" é um filme de ação eficiente, com doses equilibradas de aventura, charme e cenas completamente impossíveis de serem levadas a sério.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Observatório do Cinema
2q356
por Rodrigo Oliveira
As sequências de perseguição são de tirar o fôlego, mantendo uma ação contínua, sendo esta uma característica estrutural que nos acompanha até o final, equilibrando sensações a partir das múltiplas formas de introduzir a apreensão.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Screen International
1a3n5v
por Fionnuala Halligan
Roar Uthaug, da Noruega, dirige [o filme] de forma quadrada, sem nem uma pitada de humor, trocando a Vikander de local para local sem tentar realmente ter um enredo coerente no meio. Porém, Vikander é tão assistível quanto a versão dos videogames, e as sequências de perseguição são divertidas, é quase suficiente.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Ccine10
4r3z7
por Kadu Silva
"Tomb Raider - A Origem" sofre da falta de uma boa adaptação e por ser o filme de origem, que necessariamente requer tempo de tela em explicações longa, acaba trazendo para a narrativa aquelas “barrigas” incômodas (infelizmente).
A crítica completa está disponível no site Ccine10
CineClick
6q3f52
por Daniel Reininger
O novo filme é genérico, cru e incapaz de empolgar. É um longa para assistir, achar legalzinho e esquecer em seguida. Para quem jogou, é uma decepção ver diversos elementos ignorados e a própria construção da personagem reduzida a uma relação mal resolvida com o pai.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
6g1r1o
por Renato Marafon
A direção de Roar Uthaug é prejudicada por um filme visualmente poluído e com uma direção de arte sofrida: Os sets parecem ter sido feitos de plástico e isopor, e em algumas cenas importantes do filme isso se torna bastante visível, com cenas confusas e picotadas.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Screen Rant
442x4z
por Sandy Schaefer
"Tomb Raider" é uma refilmagem divertida, mas superficial da franquia. Embora seja agradável e tenha bom ritmo, "Tomb Raider" não supera a impressão de ser um videogame a que você assistiu ao invés de jogar.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Chicago Sun-Times
152q3p
por Richard Roeper
Não há economia de ações feitas por efeitos especiais em "Tomb Raider", mas os efeitos especiais não são tão especiais e muitas dessas sequências parecem uma perda de tempo criadas para nos distrair do roteiro raso, bobo e peigas.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinemascope
2b6u3g
por Eduardo Ferrarini
Afetado pelas características técnicas também, seja pelo excesso de CGI, a fotografia absolutamente escura e que provavelmente tornará a experiência em 3D ainda pior, o design de produção pouco inventivo [...] o filme tenta remeter a sua fonte original [...] mas tudo muito aborrecido e genérico.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineplayers
524r5o
por Bernardo D.I. Brum
No geral, um filme cujo problema não é exatamente ser ruim, mas ser medíocre, cedendo à inúmeras facilidades e não reproduzindo nem de longe a ação de tirar o fôlego prometida.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
3d1b3x
por Alysson Oliveira
O maior problema de "Tomb Raider: A Origem" é a heroína sem densidade psicológica ou emocional, agindo apenas como uma máquina de correr, saltar e atirar. […] "Tomb Raider: A Origem" é um tanto aborrecido até chegar à ilha, e um tanto sem graça, quando finalmente chega.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Collider
1r5w19
por Matt Goldberg
Infelizmente, o filme de Roar Uthaug se arrasta bastante, sempre pendendo para o lado sério da história, raramente conseguindo encontrar o prazer da jornada.
A crítica completa está disponível no site Collider
O Globo
2o6k1p
por Mário Abbade
“Tomb Raider: A Origem” comete os mesmos erros de todos os filmes inspirados em games: sequências mirabolantes desprovidas de estofo lógico narrativo. [...] O mais patético é copiar o roteiro de “Rambo 2 — A Missão”.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
592t19
por Thiago Romariz
Alicia Vikander consegue entregar um bom trabalho com o que tem em mãos: falas rasas e alguns dilemas bem irrelevantes. Lara é super rica, mas não causa ojeriza ao espectador principalmente por causa do carisma da atriz, que desempenha bom papel na ação e nas cenas mais dramáticas.
A crítica completa está disponível no site Omelete
ScreenCrush
5b446s
por Matt Singer
Embora o filme seja sempre no mínimo competente, ele é raramente empolgante ou interessante o suficiente para justificar sua existência. Existe muita história pregressa de Lara, seu pai ausente e sua pesquisa - todas coisas que não interessam.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
3h4k13
por Peter Bradshaw
Mas ela [Alicia Vikander] tem muita melancolia patética e quase perturbadora de pai e filha pelo homem mais importante da sua vida. [...] e ao longo disso tudo, Vikander mantém uma certa maneira de serenidade equilibrada. Monotonia é o tema de Lara.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
3c5o
por Todd McCarthy
Exibindo um abdome impressionantemente malhado e força suficiente para tirar seu corpo de inúmeros confrontos, Alicia Vikander corajosamente incorpora um papel poderoso feito duas vezes pela Angelina Jolie, mas a história secundária e os personagens coadjuvantes saírem direto da série de filmes de 1930.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Veja
2i4f2c
por Miguel Barbieri Jr.
Na retomada da cinessérie, Lara retorna menos heroína e mais "humana", além de o roteiro ter adotado um tom menos fantasioso e mais realista. A previsibilidade domina dos dramas pessoais às (boas) cenas de ação e o enredo fica impregnado de um modo adista ao se espelhar nas aventuras de Indiana Jones.
A crítica completa está disponível no site Veja
Boston Globe
42ur
por Ty Burr
Depois de uma primeira parte promissora em Londres e Hong Kong, o filme recai para um típico da Sessão da Tarde, e não de uma forma boa. É puramente um produto, e um desperdício de uma experiente atriz protagonista.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Papo de Cinema
n3i2i
por Robledo Milani
Essa incursão inicial [do diretor] em Hollywood é mais do que problemática. Totalmente desprovida de personalidade, é um típico filme de produtor, que atira para todos os lados tentando acertar o maior público possível, e acaba não agradando ninguém de fato.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
2e6n5w
por Rubens Ewald Filho
Não dá nem para ficar interessado no final que seria inesperado porque tudo é tão precário e mesmo as cenas de ação, com a coitada pulando de um lado para outro, são excruciantes.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Cinema com Rapadura w326d
Porém, o que realmente prejudica o filme é a direção confusa e mal executada de Roar Uthaug (“Fuga”). A cenas de luta são confusas, com uma câmera excessivamente tremida (seja para criar uma noção de desordem ou pela coreografia mal executada) que prejudica demais em determinados momentos.
Variety 1w466z
Isso não torna "Tomb Raider" algo além de uma brincadeira fantasiosa que prende sua atenção, mas é aquela coisa rara, um blockbuster com um pouco de afeto. [...] O que move o filme - e levanta ele - é o jeito que Vikander encena a necessidade de Lara de descobrir o destino de seu pai.
Estado de São Paulo 14w3z
Alicia precisou de muita preparação, e não apenas física. O filme de Roar Uthaug termina em aberto, sinalizando para uma sequência. É cinemão cheio de ação, efeitos. Os produtores estavam certos. O que faz a diferença é Alicia.
Folha de São Paulo 1un57
"Tomb Raider: A Origem" é um filme de ação eficiente, com doses equilibradas de aventura, charme e cenas completamente impossíveis de serem levadas a sério.
Observatório do Cinema 2q356
As sequências de perseguição são de tirar o fôlego, mantendo uma ação contínua, sendo esta uma característica estrutural que nos acompanha até o final, equilibrando sensações a partir das múltiplas formas de introduzir a apreensão.
Screen International 1a3n5v
Roar Uthaug, da Noruega, dirige [o filme] de forma quadrada, sem nem uma pitada de humor, trocando a Vikander de local para local sem tentar realmente ter um enredo coerente no meio. Porém, Vikander é tão assistível quanto a versão dos videogames, e as sequências de perseguição são divertidas, é quase suficiente.
Ccine10 4r3z7
"Tomb Raider - A Origem" sofre da falta de uma boa adaptação e por ser o filme de origem, que necessariamente requer tempo de tela em explicações longa, acaba trazendo para a narrativa aquelas “barrigas” incômodas (infelizmente).
CineClick 6q3f52
O novo filme é genérico, cru e incapaz de empolgar. É um longa para assistir, achar legalzinho e esquecer em seguida. Para quem jogou, é uma decepção ver diversos elementos ignorados e a própria construção da personagem reduzida a uma relação mal resolvida com o pai.
Cinepop 6g1r1o
A direção de Roar Uthaug é prejudicada por um filme visualmente poluído e com uma direção de arte sofrida: Os sets parecem ter sido feitos de plástico e isopor, e em algumas cenas importantes do filme isso se torna bastante visível, com cenas confusas e picotadas.
Screen Rant 442x4z
"Tomb Raider" é uma refilmagem divertida, mas superficial da franquia. Embora seja agradável e tenha bom ritmo, "Tomb Raider" não supera a impressão de ser um videogame a que você assistiu ao invés de jogar.
Chicago Sun-Times 152q3p
Não há economia de ações feitas por efeitos especiais em "Tomb Raider", mas os efeitos especiais não são tão especiais e muitas dessas sequências parecem uma perda de tempo criadas para nos distrair do roteiro raso, bobo e peigas.
Cinemascope 2b6u3g
Afetado pelas características técnicas também, seja pelo excesso de CGI, a fotografia absolutamente escura e que provavelmente tornará a experiência em 3D ainda pior, o design de produção pouco inventivo [...] o filme tenta remeter a sua fonte original [...] mas tudo muito aborrecido e genérico.
Cineplayers 524r5o
No geral, um filme cujo problema não é exatamente ser ruim, mas ser medíocre, cedendo à inúmeras facilidades e não reproduzindo nem de longe a ação de tirar o fôlego prometida.
Cineweb 3d1b3x
O maior problema de "Tomb Raider: A Origem" é a heroína sem densidade psicológica ou emocional, agindo apenas como uma máquina de correr, saltar e atirar. […] "Tomb Raider: A Origem" é um tanto aborrecido até chegar à ilha, e um tanto sem graça, quando finalmente chega.
Collider 1r5w19
Infelizmente, o filme de Roar Uthaug se arrasta bastante, sempre pendendo para o lado sério da história, raramente conseguindo encontrar o prazer da jornada.
O Globo 2o6k1p
“Tomb Raider: A Origem” comete os mesmos erros de todos os filmes inspirados em games: sequências mirabolantes desprovidas de estofo lógico narrativo. [...] O mais patético é copiar o roteiro de “Rambo 2 — A Missão”.
Omelete 592t19
Alicia Vikander consegue entregar um bom trabalho com o que tem em mãos: falas rasas e alguns dilemas bem irrelevantes. Lara é super rica, mas não causa ojeriza ao espectador principalmente por causa do carisma da atriz, que desempenha bom papel na ação e nas cenas mais dramáticas.
ScreenCrush 5b446s
Embora o filme seja sempre no mínimo competente, ele é raramente empolgante ou interessante o suficiente para justificar sua existência. Existe muita história pregressa de Lara, seu pai ausente e sua pesquisa - todas coisas que não interessam.
The Guardian 3h4k13
Mas ela [Alicia Vikander] tem muita melancolia patética e quase perturbadora de pai e filha pelo homem mais importante da sua vida. [...] e ao longo disso tudo, Vikander mantém uma certa maneira de serenidade equilibrada. Monotonia é o tema de Lara.
The Hollywood Reporter 3c5o
Exibindo um abdome impressionantemente malhado e força suficiente para tirar seu corpo de inúmeros confrontos, Alicia Vikander corajosamente incorpora um papel poderoso feito duas vezes pela Angelina Jolie, mas a história secundária e os personagens coadjuvantes saírem direto da série de filmes de 1930.
Veja 2i4f2c
Na retomada da cinessérie, Lara retorna menos heroína e mais "humana", além de o roteiro ter adotado um tom menos fantasioso e mais realista. A previsibilidade domina dos dramas pessoais às (boas) cenas de ação e o enredo fica impregnado de um modo adista ao se espelhar nas aventuras de Indiana Jones.
Boston Globe 42ur
Depois de uma primeira parte promissora em Londres e Hong Kong, o filme recai para um típico da Sessão da Tarde, e não de uma forma boa. É puramente um produto, e um desperdício de uma experiente atriz protagonista.
Papo de Cinema n3i2i
Essa incursão inicial [do diretor] em Hollywood é mais do que problemática. Totalmente desprovida de personalidade, é um típico filme de produtor, que atira para todos os lados tentando acertar o maior público possível, e acaba não agradando ninguém de fato.
Rubens Ewald 2e6n5w
Não dá nem para ficar interessado no final que seria inesperado porque tudo é tão precário e mesmo as cenas de ação, com a coitada pulando de um lado para outro, são excruciantes.