Ao longo de suas quase duas horas, vai se tornando cada vez mais insano, visceral, inacreditável, assim como a interpretação de Nick Nolte na pele do protagonista. Mais incrível que isso só mesmo a atuação de Coburn como um pai odioso, impiedoso e que, mesmo no fim da vida, deixa rastros e marcas em todo mundo que já conviveu em algum momento com ele. Seria esse personagem tão distante de nós?
Pra mim esse tem uma atmosfera bem Cronenbergiana, com um pouco mais de frieza. E, definitivamente, um filmaço que começa tímido e vai ficando cada vez mais interessante e intrigante até chegar num final tão emocionalmente instável quanto Wade Whitehouse. E Affliction é o título IDEAL pra essa história.
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