Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
w326d
por Thiago Siqueira
As excessivas reviravoltas presentes no terceiro ato atrapalham um pouco [...]. Mas é algo mínimo em comparação com seus aspectos positivos, o que torna essa ambiciosa empreitada de Danny Boyle mais um acerto dentro da carreira deste ótimo diretor.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
6g1r1o
por Pablo Bazarello
“Em Transe” é uma obra muito interessante, e funciona em variados aspectos. A trama é excessivamente confusa, mas não impossível de acompanhar, e ao final se mostra como um desses filmes onde tudo faz sentido, e podemos facilmente rastrear cada o dado pelo roteiro voltando tudo em nossas mentes.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Estado de Minas
2ae22
por Walter Sebastião
O que está na tela é um jogo, mantido até a última cena sem que se saiba quem está dizendo a verdade. Impressiona a forma como o filme vai dando densidade a temas onipresentes em fitas do gênero ...
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
O Globo
2o6k1p
por Rodrigo Fonseca
Boyle e De Palma compartilham da certeza de que uma imagem trai (aquilo que a aparência sugere encobre os segredos de suas profundezas). A traição é maior quando se trata de uma imagem de ado difuso, borrado.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rolling Stone
10to
por Pablo Miyazawa
Um dos mais interessantes thrillers psicológicos dos últimos anos. O inspirado e entrosado trio de protagonistas McAvoy-Rosario-Cassel ajuda muito, e os temas instigantes também: amnésia, hipnose e os estados alterados da mente ...
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Chicago Sun-Times
152q3p
por Ignatiy Vishnevetsky
"Em Transe" é superficial, tolo e frequentemente muito divertido. Seu ritmo é cheio de reviravoltas interessantes. O estilo é cheio de escapismo multicolorido - cada cena é elevada ao máximo do pop.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Preview
u582u
por Suzana Uchôa Itiberê
Uma narrativa insanamente acelerada, como nos velhos tempos de "Trainspotting", que prega peças constantes nos incautos que acham que estão acompanhando o enredo.
A crítica completa está disponível no site Preview
A Tarde
5c2n59
por João Carlos Sampaio
"Em Transe", no entanto, trabalha misturando tempos (ado e presente) e brincando com o que é real ou ilusão. Os mecanismos tornaram o filme, segundo parte da crítica, um tanto confuso, razão pela qual tem dividido opiniões.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Cineplayers
524r5o
por Rodrigo Torres de Souza
O material permite os excessos estilísticos que são peculiares a Boyle [...]. Mas o cineasta se excede: [...] é, mais uma vez, a forma imposta por Danny Boyle sobreposta ao conteúdo. Mera perfumaria.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
3d1b3x
por Alysson Oliveira
Se um filme pode ser chamado de suspense psicológico é este que, em alguns momentos, aspira ser. O que sobra ao final é Rosario Dawson – uma espécie de Maja Desnuda em pele de psicoterapeuta. Sua entrega ao papel é irável ...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Gazeta do Povo
3b563l
por Paulo Camargo
Apesar do roteiro pouco verossímil, ainda que criativo na forma, "Em Transe" resultaria de algo bem próximo do ridículo não fosse a pegada visceral de Boyle, que energiza a trama com uma edição por vezes febril e um visual que enche os olhos.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
New York Times
3xb34
por Manohla Dargis
Danny Boyle lança tantas coisas em direção ao espectador, incluindo cadáveres, câmeras rodando, flashbacks confusos e imagens aparentemente aleatórias [...] que você não tem tempo de se preocupar com as diversas discrepâncias, estranhezas e absurdos.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
592t19
por Marcelo Forlani
O resultado final é bastante homogêneo e simplista dentro de sua própria complexidade. [...] "Em Transe" [...] conta sua história em pouco mais de 90 minutos sem muitas gorduras ou enrolações, mas deixando também espaço para interpretações.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
1a3n5v
por Mark Adams
A estrutura funciona até certo ponto, com Danny Boyle conquistando boas atuações de seus personagens principais, James McAvoy, Vincent Cassel e (principalmente) Rosario Dawson, ajudado pela belíssima fotografia de Anthony Dod Mantle e uma trilha sonora pertinentemente alucinatória.
A crítica completa está disponível no site Screen International
O Globo
2o6k1p
por André Miranda
Uma confusão danada, em que lembranças e imaginações se misturam, de um jeito difícil de se acompanhar, sobretudo num filme de alguém que utiliza muitas músicas, uma edição acelerada e cenas de extremo impacto visual. É daqueles momentos em que os recursos e o tema, em vez de combinarem, se excluem.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
2e6n5w
por Rubens Ewald Filho
A historia vai se complicando, com reviravoltas (sempre com ação e violência) das mais mirabolantes possíveis. Não que não dê para entender, é que tanta coisa, tanto absurdo a gente acaba se desinteressando.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
3h4k13
por Peter Bradshaw
"Em Transe" é, francamente, uma decepção: um filme estridente, caótico, freneticamente exagerado com uma trilha sonora ensurdecedora, incluída em um filme onde acredita-se que "quanto mais, melhor", resultando em algo às vezes interessante, às vezes irritante como uma enxaqueca.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
3c5o
por Todd McCarthy
Danny Boyle está evidentemente se divertindo muito ao adicionar reviravoltas e caminhos e muito estilo ao seu filme noir "Em Transe", mas ele faz tantas viradas à esquerda que o filme gira em círculos ao invés de caminhar para alguma direção.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
1w466z
por Peter Debruge
Uma variação alucinante dos filmes de sonho dentro do sonho, o retorno de Boyle às tramas de crime constantemente provoca a audiência sobre o que ela sabe, mas esquece de dizer porque ela deveria se importar com essa história.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
5p2j6p
por Roger Lerina
O rocambolesco enredo, no entanto, prepara surpresas e reviravoltas – tornando a trama excessivamente embaralhada e inverossímil.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
CineClick
6q3f52
por Vincent Avenel
"Em Transe" é um filme saturado formalmente e narrativamente. O diretor parece não resistir a todos os excessos, adotando o onirismo de seu filme como pretexto, e não como finalidade.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Folha de São Paulo
1un57
por Cássio Starling Carlos
No esforço de injetar energia e manter o interesse, o filme adota malabarismos visuais e uma cenografia que impressiona os que se encantam com design e estilo. A certa altura, porém, a tendência é provocar cansaço.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Cinema com Rapadura w326d
As excessivas reviravoltas presentes no terceiro ato atrapalham um pouco [...]. Mas é algo mínimo em comparação com seus aspectos positivos, o que torna essa ambiciosa empreitada de Danny Boyle mais um acerto dentro da carreira deste ótimo diretor.
Cinepop 6g1r1o
“Em Transe” é uma obra muito interessante, e funciona em variados aspectos. A trama é excessivamente confusa, mas não impossível de acompanhar, e ao final se mostra como um desses filmes onde tudo faz sentido, e podemos facilmente rastrear cada o dado pelo roteiro voltando tudo em nossas mentes.
Estado de Minas 2ae22
O que está na tela é um jogo, mantido até a última cena sem que se saiba quem está dizendo a verdade. Impressiona a forma como o filme vai dando densidade a temas onipresentes em fitas do gênero ...
O Globo 2o6k1p
Boyle e De Palma compartilham da certeza de que uma imagem trai (aquilo que a aparência sugere encobre os segredos de suas profundezas). A traição é maior quando se trata de uma imagem de ado difuso, borrado.
Rolling Stone 10to
Um dos mais interessantes thrillers psicológicos dos últimos anos. O inspirado e entrosado trio de protagonistas McAvoy-Rosario-Cassel ajuda muito, e os temas instigantes também: amnésia, hipnose e os estados alterados da mente ...
Chicago Sun-Times 152q3p
"Em Transe" é superficial, tolo e frequentemente muito divertido. Seu ritmo é cheio de reviravoltas interessantes. O estilo é cheio de escapismo multicolorido - cada cena é elevada ao máximo do pop.
Preview u582u
Uma narrativa insanamente acelerada, como nos velhos tempos de "Trainspotting", que prega peças constantes nos incautos que acham que estão acompanhando o enredo.
A Tarde 5c2n59
"Em Transe", no entanto, trabalha misturando tempos (ado e presente) e brincando com o que é real ou ilusão. Os mecanismos tornaram o filme, segundo parte da crítica, um tanto confuso, razão pela qual tem dividido opiniões.
Cineplayers 524r5o
O material permite os excessos estilísticos que são peculiares a Boyle [...]. Mas o cineasta se excede: [...] é, mais uma vez, a forma imposta por Danny Boyle sobreposta ao conteúdo. Mera perfumaria.
Cineweb 3d1b3x
Se um filme pode ser chamado de suspense psicológico é este que, em alguns momentos, aspira ser. O que sobra ao final é Rosario Dawson – uma espécie de Maja Desnuda em pele de psicoterapeuta. Sua entrega ao papel é irável ...
Gazeta do Povo 3b563l
Apesar do roteiro pouco verossímil, ainda que criativo na forma, "Em Transe" resultaria de algo bem próximo do ridículo não fosse a pegada visceral de Boyle, que energiza a trama com uma edição por vezes febril e um visual que enche os olhos.
New York Times 3xb34
Danny Boyle lança tantas coisas em direção ao espectador, incluindo cadáveres, câmeras rodando, flashbacks confusos e imagens aparentemente aleatórias [...] que você não tem tempo de se preocupar com as diversas discrepâncias, estranhezas e absurdos.
Omelete 592t19
O resultado final é bastante homogêneo e simplista dentro de sua própria complexidade. [...] "Em Transe" [...] conta sua história em pouco mais de 90 minutos sem muitas gorduras ou enrolações, mas deixando também espaço para interpretações.
Screen International 1a3n5v
A estrutura funciona até certo ponto, com Danny Boyle conquistando boas atuações de seus personagens principais, James McAvoy, Vincent Cassel e (principalmente) Rosario Dawson, ajudado pela belíssima fotografia de Anthony Dod Mantle e uma trilha sonora pertinentemente alucinatória.
O Globo 2o6k1p
Uma confusão danada, em que lembranças e imaginações se misturam, de um jeito difícil de se acompanhar, sobretudo num filme de alguém que utiliza muitas músicas, uma edição acelerada e cenas de extremo impacto visual. É daqueles momentos em que os recursos e o tema, em vez de combinarem, se excluem.
Rubens Ewald 2e6n5w
A historia vai se complicando, com reviravoltas (sempre com ação e violência) das mais mirabolantes possíveis. Não que não dê para entender, é que tanta coisa, tanto absurdo a gente acaba se desinteressando.
The Guardian 3h4k13
"Em Transe" é, francamente, uma decepção: um filme estridente, caótico, freneticamente exagerado com uma trilha sonora ensurdecedora, incluída em um filme onde acredita-se que "quanto mais, melhor", resultando em algo às vezes interessante, às vezes irritante como uma enxaqueca.
The Hollywood Reporter 3c5o
Danny Boyle está evidentemente se divertindo muito ao adicionar reviravoltas e caminhos e muito estilo ao seu filme noir "Em Transe", mas ele faz tantas viradas à esquerda que o filme gira em círculos ao invés de caminhar para alguma direção.
Variety 1w466z
Uma variação alucinante dos filmes de sonho dentro do sonho, o retorno de Boyle às tramas de crime constantemente provoca a audiência sobre o que ela sabe, mas esquece de dizer porque ela deveria se importar com essa história.
Zero Hora 5p2j6p
O rocambolesco enredo, no entanto, prepara surpresas e reviravoltas – tornando a trama excessivamente embaralhada e inverossímil.
CineClick 6q3f52
"Em Transe" é um filme saturado formalmente e narrativamente. O diretor parece não resistir a todos os excessos, adotando o onirismo de seu filme como pretexto, e não como finalidade.
Folha de São Paulo 1un57
No esforço de injetar energia e manter o interesse, o filme adota malabarismos visuais e uma cenografia que impressiona os que se encantam com design e estilo. A certa altura, porém, a tendência é provocar cansaço.