A Menina que Roubava Livros : críticas imprensa 1et5i
A Menina que Roubava Livros
Média
3,1
publicações
Cinema10
Blogs Pop
Cinepop
Diário de Pernambuco
Preview
A Tarde
Almanaque Virtual
Cineweb
Folha de São Paulo
Gazeta do Povo
Rolling Stone
Screen International
The Hollywood Reporter
Variety
CineClick
Cinema com Rapadura
Papo de Cinema
O Globo
Omelete
Rubens Ewald
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema10
3t12w
por João Gabriel Ribeiro
Leve, sensível e extremamente emocionante, a adaptação aos cinemas do livro "A Menina que Roubava Livros" [...] nos mostra a história da jovem Liesel Meminger, num trabalho magnífico realizado pela atriz Sophie Nélisse...
A crítica completa está disponível no site Cinema10
Blogs Pop
6q1ju
por Claudia Mascellani
"A Menina Que Roubava Livros" garante emocionar muitas pessoas, mostrando que a simplicidade da narrativa não altera o impacto da trama em quem entende o contexto da época.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Cinepop
6g1r1o
por Raphael Camacho
O diretor seguiu o máximo que pôde todas as linhas e idéias de Markus Zusak e transportou para as telonas, principalmente, a emoção o que amarra a história e prende a atenção do espectador do começo ao fim.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Diário de Pernambuco
403n4o
por Diogo Carvalho
O longa é delicado e bonito de se ver. O destaque do elenco é a dupla juvenil Sophie Nélisse (Liesel) e o encantador Nico Liersch (Rudy, melhor amigo dela). Outro acerto é a trilha de John Williams, que suaviza momentos de uma trama que poderia ser pesada.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Preview
u582u
por Sucana Uchôa Itiberê
Nesta adaptação do romance de Markus Zusak, o diretor Percival é um tanto parcimonioso diante dos horrores da guerra, mas seu filme é embebido em lirismo.
A crítica completa está disponível no site Preview
A Tarde
5c2n59
por João Carlos Sampaio
Brian Percival vem de uma carreira na televisão e talvez tenha deixado Geoffrey Rush solto, imprimir maneirismos que comprometem o seu Hans. Menos mal que Sophie Nélisse, com sua presença carismática, segura as rédeas até a conclusão da história.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Almanaque Virtual
6f5t4i
por Emmanuela Oliveira
O roteiro de Michael Petroni está a elementos superficiais, a base de um filme com imagens que desfilam apressadas, impossibilitadas de evoluir até o ápice que enlaça o espectador.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
3d1b3x
por Nayara Reynaud
Brian Percival [...], faz de tudo para honrar a memória dos leitores. Entretanto, sua pouca experiência em longas para o cinema [...] contribuiu para que o trabalho fosse tão conservador. Além de certa falta de ritmo em alguns momentos do filme, o diretor peca por não arriscar tanto.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
1un57
por Luiz Bras
Sophie Nélisse, de rostinho angelical e petulante, encarna à perfeição a protagonista teen. O premiado australiano Geoffrey Rush também está perfeito na pele do bonachão Hans, pai adotivo de Liesel. Porém, nessa adaptação eficiente, em que o principal funciona —roteiro, direção, atuação e fotografia—, o descomo da trilha musical quase põe tudo a perder.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Gazeta do Povo
3b563l
por Luciane Horcel
Com a fotografia irretocável do filme e a atuação de feras como Geoffrey Rush e Emily Watson, assistir ao desenrolar da vida de Liesel Meminger é como teletransportar-se para 1941, época em que o nazismo imperava na Alemanha e uma nação inteira vivia o regime do führer.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Rolling Stone
10to
por Peter Travers
A Menina que roubava livros é uma doce e reflexiva fábula sobre morte e o Holocausto [...] O roteiro simples é elevado pelo habilidoso Brian Percival, que insere com sutileza o mal na vida de toda essa gente.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Screen International
1a3n5v
por John Hazelton
"A Menina que Roubava Livros" é um drama de época emotivo, embora um pouco antiquado, com uma interessante heroína e um cenário da Segunda Guerra Mundial muito bem utilizado.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
3c5o
por Stephen Farber
Há muita coisa para irar no filme de [Brian] Percival, mas você pode acabar mais impressionado pelas intenções do que pelas realizações.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
1w466z
por Dennis Harvey
O livro foi levado às telas de maneira eficaz e escrupulosa [...] A fábula se traduz em um drama comovente, embora ele não seja brilhante ou épico o suficiente para se destacar na temporada de prêmios.
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
6q3f52
por Daniel Reininger
"A Menina que Roubava Livros" não captura a essência da obra literária. A poderosa ambientação perde força com retrato débil dos horrores da Segunda Guerra Mundial, amenizados pelo diretor Brian Percival para tornar o longa atrativo aos mais jovens.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
w326d
por Darlano Dídimo
[O cineasta] finaliza seu filme sem causar o choque ou a emoção que pretende, perdendo até mesmo a oportunidade de intrigar seu público alvo para um dos períodos mais tenebrosos do último século.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Papo de Cinema
n3i2i
por Danilo Fantinel
Algo não funciona no longa. A produção caprichada, a direção de arte cuidadosa, a fotografia calibrada e a escolha de bons atores não garantem a voltagem necessária para transformar imagens em emoção.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
O Globo
2o6k1p
por André Miranda
O problema do filme de Brian Percival, contudo, é que todos esses assuntos são recheados de um exagero emotivo, o tipo de produção “feita para chorar”. E mesmo a narração da Morte, que deveria dar algum toque criativo à história, fica restrita a poucos momentos do roteiro.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
592t19
por Aline Diniz
O desenvolvimento de personagens, principalmente de Max e Ilsa, é superficial e deixa a desejar [...] A montagem da narrativa, picotada e ansiosa, também não se encaixa na trama calma de "A Menina que Roubava Livros".
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
2e6n5w
por Rubens Ewald Filho
O que me provocou maior estranheza foi quando no meio, depois de seguir toda narrativa que é conduzida por uma voz masculina descobrir que é a própria morte! E não é filme de terror mas de holocausto, será que por isso que achei que era uma solução de mau gosto?
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Cinema10 3t12w
Leve, sensível e extremamente emocionante, a adaptação aos cinemas do livro "A Menina que Roubava Livros" [...] nos mostra a história da jovem Liesel Meminger, num trabalho magnífico realizado pela atriz Sophie Nélisse...
Blogs Pop 6q1ju
"A Menina Que Roubava Livros" garante emocionar muitas pessoas, mostrando que a simplicidade da narrativa não altera o impacto da trama em quem entende o contexto da época.
Cinepop 6g1r1o
O diretor seguiu o máximo que pôde todas as linhas e idéias de Markus Zusak e transportou para as telonas, principalmente, a emoção o que amarra a história e prende a atenção do espectador do começo ao fim.
Diário de Pernambuco 403n4o
O longa é delicado e bonito de se ver. O destaque do elenco é a dupla juvenil Sophie Nélisse (Liesel) e o encantador Nico Liersch (Rudy, melhor amigo dela). Outro acerto é a trilha de John Williams, que suaviza momentos de uma trama que poderia ser pesada.
Preview u582u
Nesta adaptação do romance de Markus Zusak, o diretor Percival é um tanto parcimonioso diante dos horrores da guerra, mas seu filme é embebido em lirismo.
A Tarde 5c2n59
Brian Percival vem de uma carreira na televisão e talvez tenha deixado Geoffrey Rush solto, imprimir maneirismos que comprometem o seu Hans. Menos mal que Sophie Nélisse, com sua presença carismática, segura as rédeas até a conclusão da história.
Almanaque Virtual 6f5t4i
O roteiro de Michael Petroni está a elementos superficiais, a base de um filme com imagens que desfilam apressadas, impossibilitadas de evoluir até o ápice que enlaça o espectador.
Cineweb 3d1b3x
Brian Percival [...], faz de tudo para honrar a memória dos leitores. Entretanto, sua pouca experiência em longas para o cinema [...] contribuiu para que o trabalho fosse tão conservador. Além de certa falta de ritmo em alguns momentos do filme, o diretor peca por não arriscar tanto.
Folha de São Paulo 1un57
Sophie Nélisse, de rostinho angelical e petulante, encarna à perfeição a protagonista teen. O premiado australiano Geoffrey Rush também está perfeito na pele do bonachão Hans, pai adotivo de Liesel. Porém, nessa adaptação eficiente, em que o principal funciona —roteiro, direção, atuação e fotografia—, o descomo da trilha musical quase põe tudo a perder.
Gazeta do Povo 3b563l
Com a fotografia irretocável do filme e a atuação de feras como Geoffrey Rush e Emily Watson, assistir ao desenrolar da vida de Liesel Meminger é como teletransportar-se para 1941, época em que o nazismo imperava na Alemanha e uma nação inteira vivia o regime do führer.
Rolling Stone 10to
A Menina que roubava livros é uma doce e reflexiva fábula sobre morte e o Holocausto [...] O roteiro simples é elevado pelo habilidoso Brian Percival, que insere com sutileza o mal na vida de toda essa gente.
Screen International 1a3n5v
"A Menina que Roubava Livros" é um drama de época emotivo, embora um pouco antiquado, com uma interessante heroína e um cenário da Segunda Guerra Mundial muito bem utilizado.
The Hollywood Reporter 3c5o
Há muita coisa para irar no filme de [Brian] Percival, mas você pode acabar mais impressionado pelas intenções do que pelas realizações.
Variety 1w466z
O livro foi levado às telas de maneira eficaz e escrupulosa [...] A fábula se traduz em um drama comovente, embora ele não seja brilhante ou épico o suficiente para se destacar na temporada de prêmios.
CineClick 6q3f52
"A Menina que Roubava Livros" não captura a essência da obra literária. A poderosa ambientação perde força com retrato débil dos horrores da Segunda Guerra Mundial, amenizados pelo diretor Brian Percival para tornar o longa atrativo aos mais jovens.
Cinema com Rapadura w326d
[O cineasta] finaliza seu filme sem causar o choque ou a emoção que pretende, perdendo até mesmo a oportunidade de intrigar seu público alvo para um dos períodos mais tenebrosos do último século.
Papo de Cinema n3i2i
Algo não funciona no longa. A produção caprichada, a direção de arte cuidadosa, a fotografia calibrada e a escolha de bons atores não garantem a voltagem necessária para transformar imagens em emoção.
O Globo 2o6k1p
O problema do filme de Brian Percival, contudo, é que todos esses assuntos são recheados de um exagero emotivo, o tipo de produção “feita para chorar”. E mesmo a narração da Morte, que deveria dar algum toque criativo à história, fica restrita a poucos momentos do roteiro.
Omelete 592t19
O desenvolvimento de personagens, principalmente de Max e Ilsa, é superficial e deixa a desejar [...] A montagem da narrativa, picotada e ansiosa, também não se encaixa na trama calma de "A Menina que Roubava Livros".
Rubens Ewald 2e6n5w
O que me provocou maior estranheza foi quando no meio, depois de seguir toda narrativa que é conduzida por uma voz masculina descobrir que é a própria morte! E não é filme de terror mas de holocausto, será que por isso que achei que era uma solução de mau gosto?