Pieta
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3,0
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  • Diário de Pernambuco
  • Preview
  • Screen International
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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Cinema com Rapadura w326d

por Pedro Azevedo

Kim-Ki Duk transforma o belo em feio, o inocente em culpado e o nobre em vingança nesse que é, desde já, o melhor filme de sua carreira.

A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

A Tarde 5c2n59

por João Carlos Sampaio

Pietá quase não deixa o espectador - os que resistirem a sua chocante narrativa - piscar os olhos. Faz surgir da violência um surpreendente melodrama e tem nas soluções técnicas momentos inspirados, que justificam os louros alcançados pela obra.

A crítica completa está disponível no site A Tarde

Cinema em Cena 4o1b1p

por Pablo Villaça

O que resta no desfecho de "Pietá" é a angústia absoluta originada pela constatação de que a felicidade é impossível naquele universo ...

A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

Cinepop 6g1r1o

por Pablo Bazarello

Apesar do diretor ter o bom gosto de não transformar a obra num banho de sangue, ou algo do nível de um torture-porn, optando por deixar tudo implícito, ainda assim ganhamos muitos momentos desconfortáveis ...

A crítica completa está disponível no site Cinepop

The Hollywood Reporter 3c5o

por Deborah Young

Um filme intenso e, durante a primeira hora, inavelmente violento, que acaba contra todas as expectativas se transformando em um comovente estudo psicológico.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Cineweb 3d1b3x

por Neusa Barbosa

Há um clima de suspeita, que a direção precisa de Kim Ki-duk sustenta em favor de uma história que, nas palavras do diretor em entrevista coletiva em Veneza, procura abraçar a humanidade ...

A crítica completa está disponível no site Cineweb

CineClick 6q3f52

por Cristina Tavelin

Se fosse necessário traduzir "Pieta" em apenas uma palavra, esta seria "violência". [...] Entretanto, ao tentar ser extremamente pesado, "Pieta" perde naturalidade.

A crítica completa está disponível no site CineClick

Diário de Pernambuco 403n4o

por Júlio Cavani

Filmes não servem apenas para divertir ou entreter. Alguns até fazem o público sofrer. Motivar reflexões ou retratar a complexidade da miséria humana também é algo que também torna o cinema artisticamente rico.

A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco

Preview u582u

por Mariane Morisawa

Mais amor, por favor, parece dizer o cineasta. Ele poderia, no entanto, ter colocado um pouco mais de esforço na hora de filmar. Acaba cainda na fácil câmera na mão, com zoom desajeitado, meio nas coxas mesmo.

A crítica completa está disponível no site Preview

Screen International 1a3n5v

por Dan Fainaru

Começando com um suicídio pavoroso e terminando com um enterro, este filme não é nem fácil, nem agradável de assistir.

A crítica completa está disponível no site Screen International

Rubens Ewald 2e6n5w

por Rubens Ewald Filho

Não atinge porém a força e rudeza de outros filmes [de Kim Ki-Duk], nem o imaginário sugerido pelo titulo. Enfim, iro o diretor mas não me parece estar entre suas melhores obras.

A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

Zero Hora 5p2j6p

por Daniel Feix

Se você aguentar a brutalidade do início, talvez se irrite definitivamente quando entra em cena uma mulher que se diz mãe do personagem principal ...

A crítica completa está disponível no site Zero Hora

Folha de São Paulo 1un57

por Cássio Starling Carlos

Em "Pietá", inexplicável Leão de Ouro no último Festival de Veneza, Kim combina o tema da vingança e overdoses de violência com uma pretensiosa releitura do imaginário e da moral cristãos.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

Instituto Moreira Salles 1z3372

por José Geraldo Couto

A ultraviolência é artificial, fútil e, no limite, gratuita. A brutalidade é fetichizada como algo inerente ao ser humano, fruto da falta de amor e produto de um mundo desgraçado pelo dinheiro.

A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
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