O Melhor Lance
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3,0
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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Almanaque Virtual 6f5t4i

por Raíssa Rossi

A direção detalhista e elegante de [Giuseppe] Tornatore, em conjunto com as ótimas atuações - principalmente do gigante Geoffrey Rush, que dá um verdadeiro show e rouba a cena na pele de Virgil Oldman -, os enquadramentos com o jogo de luzes que contribuem para o constante tom de mistério e a mise-en-scène impecável, fazem de "The Best Offer" (no original) um filme interessante, apesar de algumas lacunas deixadas pelo roteiro para serem preenchidas pela imaginação do público.

A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

Cinemascope 2b6u3g

por Frederico Cabala

Assim como vários filmes que de alguma forma retratam outras artes visuais, "O Melhor Lance" tem a confortável vantagem estética de contar com a participação de muitas obras que concedem beleza ao longa. Mas também cumpre o desafio de dar à linguagem cinematográfica a qualidade e a consonância com o que é mostrado.

A crítica completa está disponível no site Cinemascope

Critikat.com 144967

por Vincent Avenel

Procedendo com prudência, Giuseppe Tornatore constrói uma história que parece considerar profundamente vulgares os efeitos de surpresa no roteiro. Mais interessante lhe parece ser o protagonista, interpretado com vigor por Geoffrey Rush, e seus mecanismos íntimos.

A crítica completa está disponível no site Critikat.com

O Globo 2o6k1p

por André Miranda

O roteiro, escrito pelo próprio Tornatore, é cheio de analogias entre o amor à arte e o amor às mulheres, analogias nem sempre originais, mas ofertadas ao espectador sem holofotes que destaquem a piada.

A crítica completa está disponível no site O Globo

Télérama 5x2k6a

por Guillemette Odicino

O amor da arte, a arte do amor: Giuseppe Tornatore [...] liga esses dois temas com uma elegância que nunca tinha mostrado antes. Diálogos eruditos, direção com classicismo voluptuoso, figurinos de uma grande beleza...

A crítica completa está disponível no site Télérama

Rolling Stone 10to

por Christian Petermann

Este filme noir que oscila entre o psicológico e romântico não dá muitas pistas sobre os rumos que tomará, mas faz uma curiosa crítica ao mundo das finas artes ao narrar a obsessão que um leiloeiro (Geoffrey Rush) alimenta por uma rica e misteriosa colecionadora de obras. [...] Nada há de novo no enredo, e as surpresas e revelações tomam rumos nem sempre inspirados.

A crítica completa está disponível no site Rolling Stone

Folha de São Paulo 1un57

por Alexandre Agabiti Fernandez

Apesar de várias reviravoltas – algumas engenhosas, outras inúteis, alongando um pouco o filme –, que vão dando pistas esparsas sobre o quebra-cabeças, o desfecho guarda uma boa dose de surpresa.

Papo de Cinema n3i2i

por Matheus Bonez

À medida em que a câmera de Tornatore vai invadindo a casa de Claire, os mistérios acerca daquelas obras e de seus personagens começam a lançar pistas para o espectador de que nem tudo é o que parece. Em pouco mais de duas horas de filme, este excesso de jogadas pode confundir o público...

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

The Hollywood Reporter 3c5o

por Deborah Young

Geoffrey Rush traz uma profundidade marcante ao personagem de um clássico mistério do Velho Mundo ambientado no sofisticado cenário dos leilões de arte da Europa, com o charme de Jim Sturgess e Donald Sutherland.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Zero Hora 5p2j6p

por Roger Lerina

Assim como na maioria de seus filmes, [Giuseppe] Tornatore peca pela ausência de sutileza ao esboçar o perfil psicológico e emocional dos personagens – como se duvidasse da capacidade do público de intuir os subentendidos. Esse senão, no entanto, não chega a comprometer a eficácia narrativa de "O Melhor Lance" – cujo roteiro engenhoso, mesmo tangenciando o implausível, é envolvente e surpreendente.

A crítica completa está disponível no site Zero Hora

Chicago Sun-Times 152q3p

por Bill Stamets

Giuseppe Tornatore monta lindas tomadas ao redor de Virgílio, que toma a tela em quase todas as cenas.

A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

Preview u582u

por Mariane Morisawa

É um filme bonito graças à fotografia e à direção de arte e tem entre seus méritos a atuação de Geoffrey Rush [...] O problema é o mistério de resolução boboca e a abundância de metáforas excessivamente explicadas.

A crítica completa está disponível no site Preview

Cineweb 3d1b3x

por Rodrigo Zavala

Tornatore teima em carregar nas tintas, trazendo obviedades, reiterando o que já foi percebido. A potencial tensão do início da projeção chega minguada ao fim, acabando com o efeito-surpresa, apesar do esforço de Geoffrey Rush, que está impecável em todas as cenas (literalmente).

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Críticos.Com.Br k6t28

por Nelson Hoineff

Dramaturgia banal, rasa, sem liga. Ninguém parece muito à vontade num cenário superlativo. Tropeçam em Christus e Rafael, mas se expressam como se estivessem comentando o Fantástico. Não saem do lugar e a “magia interior” nunca se exterioriza.

A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br

Screen International 1a3n5v

por Lee Marshall

Um roteiro que nunca se desenvolve e alguns diálogos desajeitados prejudicam a premissa inicial [...] Geoffrey Rush faz o seu melhor [...], mas apenas a sua atuação não consegue salvar um filme que investe demais em sua completamente óbvia reviravolta final.

A crítica completa está disponível no site Screen International

The Guardian 3h4k13

por Andrew Pulver

A premissa imbecil de Tornatore pode divertir se você não prestar muita atenção, ou não procurar por algo além do pomposo. Devo dizer, no entanto, que a reviravolta final é tão previsível que parece um sinal em neon piscando após um terço do filme, repetindo a cada dez minutos.

A crítica completa está disponível no site The Guardian

Variety 1w466z

por Jay Weissberg

Buscando um estilo semelhante a Hitchcock através da história de um leiloeiro (bem construído por Geoffrey Rush) que se apaixona por uma herdeira com agorafobia, o filme termina mais no território de Dan Brown, com reviravoltas óbvias e referências cafonas ao mundo da arte.

A crítica completa está disponível no site Variety
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