Ruth & Alex
Média
2,9
publicações
  • Cinepop
  • Papo de Cinema
  • O Globo
  • The Playlist
  • Cineweb
  • Boston Globe
  • Folha de São Paulo

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Cinepop 6g1r1o

por Raphael Camacho

O clímax da trama tinha tudo para ser tedioso: mercado imobiliário, sem muitas saídas para tramas paralelas… É exatamente aí onde o filme ganha força, a qualidade em cena é absurdamente poderosa, além de uma direção muito correta de Loncraine.

A crítica completa está disponível no site Cinepop

Papo de Cinema n3i2i

por Matheus Bonez

[o filme] se insere em um gênero que vem tomando cada vez mais espaço nos últimos anos, que são os romances destinados à terceira idade. Tem toques de amor à moda antiga, mas também de experiência, maturidade.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

O Globo 2o6k1p

por Carlos Heli de Almeida

[a trama] inspira reflexões sobre o relacionamento mas, ao invés de aprofundá-los, o diretor prefere divertir-se com travessuras em open houses e considerações superficiais sobre gentrificação.

A crítica completa está disponível no site O Globo

The Playlist w5pw

por Jessica Kiang

[...] sua história é suave, depende mais de seu elenco, que fazer mais com o roteiro do que seria o normal, um filme onde o elenco é mais importante no todo.

A crítica completa está disponível no site The Playlist

Cineweb 3d1b3x

por Alysson Oliveira

O longa atira para diversos lados – comédia, romance, drama, crítica social à exploração imobiliária – sem nunca decidir o que vai fazer quando crescer.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Boston Globe 42ur

por Peter Keough

Morgan Freeman se destaca na arte da narração em off. [...] Ao lado de Diane Keaton, a dupla entrega uma pitada de talento e carisma em meio a subtramas superficiais e um moralismo autoindulgente.

A crítica completa está disponível no site Boston Globe

Folha de São Paulo 1un57

por Sérgio Alpendre

[o diretor] exagera nos flashbacks, provavelmente motivado pela necessidade discutível de renovação do elenco. E os protagonistas, tanto na juventude quanto na maturidade, por vezes parecem tão caprichosos quanto os demais nova-iorquinos que encontram.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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