Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Rubens Ewald
2e6n5w
por Rubens Ewald Filho
Um retrato muito simples, muito humano e nem um pouco sentimental sobre a discreta luta desde homem solitário [...] O filme ameaça fazer concessões mas não se engane porque não perde o rumo, concluindo com uma imagem extremamente tocante. Uma pequena jóia para ser descoberta.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Almanaque Virtual
6f5t4i
por Zeca Seabra
A elaboração contextual dos elementos apresentados (com claras referências ao cinema contemplativo de Ozu) aponta para uma bela história de um homem comum com valores fundamentais, mas repleto de delicadeza patética em cada gesto e detalhe.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
CineClick
6q3f52
por Roberto Guerra
Um filme sombrio e duro ao tratar de morte e solidão. Mas nem por isso esse misto de drama e comédia de humor negro deixa de celebrar a vida.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
6g1r1o
por Raphael Camacho
John May foi construído de maneira genial por Eddie Marsan. Simples, meticuloso, prático e objetivo, deixa o público perplexo quando entendemos que ele busca sua maneira de viver a partir do elo de convívio com as histórias dos falecidos.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Críticos.Com.Br
k6t28
por Luiz Fernando Gallego
A correta narrativa visual privilegia a imagem em planos fixos, fugindo ao melodrama que o tema poderia sugerir e o filme tangencia.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Estado de São Paulo
14w3z
por Luiz Zanin
Filme dirigido de maneira rigorosa, debruçado sobre um personagem sem carisma, minucioso em tudo o que faz, e solitário ele próprio. Não fosse o final um tanto problemático, estaríamos diante de um excelente filme.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
The Hollywood Reporter
3c5o
por David Rooney
Enquanto um cineasta como Terence Davies ou Mike Leigh poderia ter extraído camadas complexas do protagonista e de suas interações peculiares com pessoas vivas e mortas, "Uma Vida Comum" não tem profundidade.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
O Globo
2o6k1p
por Rodrigo Fonseca
Existe um vírus sem cura identificável na corrente sanguínea do cinema independente: a recorrência de personagens apáticos e impotentes em filmes (europeus ou americanos) afoitos por romper com a cartilha dos estúdios.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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Rubens Ewald 2e6n5w
Um retrato muito simples, muito humano e nem um pouco sentimental sobre a discreta luta desde homem solitário [...] O filme ameaça fazer concessões mas não se engane porque não perde o rumo, concluindo com uma imagem extremamente tocante. Uma pequena jóia para ser descoberta.
Almanaque Virtual 6f5t4i
A elaboração contextual dos elementos apresentados (com claras referências ao cinema contemplativo de Ozu) aponta para uma bela história de um homem comum com valores fundamentais, mas repleto de delicadeza patética em cada gesto e detalhe.
CineClick 6q3f52
Um filme sombrio e duro ao tratar de morte e solidão. Mas nem por isso esse misto de drama e comédia de humor negro deixa de celebrar a vida.
Cinepop 6g1r1o
John May foi construído de maneira genial por Eddie Marsan. Simples, meticuloso, prático e objetivo, deixa o público perplexo quando entendemos que ele busca sua maneira de viver a partir do elo de convívio com as histórias dos falecidos.
Críticos.Com.Br k6t28
A correta narrativa visual privilegia a imagem em planos fixos, fugindo ao melodrama que o tema poderia sugerir e o filme tangencia.
Estado de São Paulo 14w3z
Filme dirigido de maneira rigorosa, debruçado sobre um personagem sem carisma, minucioso em tudo o que faz, e solitário ele próprio. Não fosse o final um tanto problemático, estaríamos diante de um excelente filme.
The Hollywood Reporter 3c5o
Enquanto um cineasta como Terence Davies ou Mike Leigh poderia ter extraído camadas complexas do protagonista e de suas interações peculiares com pessoas vivas e mortas, "Uma Vida Comum" não tem profundidade.
O Globo 2o6k1p
Existe um vírus sem cura identificável na corrente sanguínea do cinema independente: a recorrência de personagens apáticos e impotentes em filmes (europeus ou americanos) afoitos por romper com a cartilha dos estúdios.