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críticas da imprensa
Revista Interlúdio
6d31y
por Guilherme Savioli
...a atitude de Vecchiali – de atenção extrema ao embate entre uma linguagem resistente e um real sempre implacável – restitui o verdadeiro sentido de uma arte política, assim como poucos e raros resistentes (Straub, Manoel de Oliveira e Bressane, por exemplo). Cinema de palavra, cinema moderno, enfim.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Chronic'art.com
5c5i3s
por Murielle Joudet
A direção precisa e engenhosa de Vecchiali está à escuta, seguindo o movimento instável dos corações e das histórias, enquanto brinca com as luzes do porto, que aparecem ao longe como uma série de manchas luminosas.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Critikat.com
144967
por Théo Charrière
Vecchiali traça a sua própria via com um estilo sonhador, mas pouco simbólico, como na maneira de unir os saltos nos diálogos com uma pura musicalidade da montagem, ou nos instantes ageiros que aproximam o enquadramento dos personagens, conforme eles se aproximam um do outro.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Télérama
5x2k6a
por Jacques Morice
O minimalismo - são apenas dois atores (ou quase) e um cenário único - está combinado com uma rara qualidade na construção dos diálogos. [...] Toda a direção de Vecchiali, com seus formidáveis jogos de luz, sugere as palpitações do coração...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
3d1b3x
por Nayara Reynaud
Os planos fixos representam a imobilidade na vida dos personagens, que procuram sair desta letargia através do amor; sob a luz do poste ou do farol, cada um deles sai da penumbra onde o outro – e tudo – se encontra para revelar seus sentimentos recônditos...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Instituto Moreira Salles
1z3372
por José Geraldo Couto
Na transposição da história para nossa época, o diretor aproveitou sagazmente as possibilidades do telefone celular e do iPod para ampliar o alcance da encenação. Um filme curioso, que comprova a possibilidade de apostar na imaginação com um mínimo de recursos.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
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Revista Interlúdio 6d31y
...a atitude de Vecchiali – de atenção extrema ao embate entre uma linguagem resistente e um real sempre implacável – restitui o verdadeiro sentido de uma arte política, assim como poucos e raros resistentes (Straub, Manoel de Oliveira e Bressane, por exemplo). Cinema de palavra, cinema moderno, enfim.
Chronic'art.com 5c5i3s
A direção precisa e engenhosa de Vecchiali está à escuta, seguindo o movimento instável dos corações e das histórias, enquanto brinca com as luzes do porto, que aparecem ao longe como uma série de manchas luminosas.
Critikat.com 144967
Vecchiali traça a sua própria via com um estilo sonhador, mas pouco simbólico, como na maneira de unir os saltos nos diálogos com uma pura musicalidade da montagem, ou nos instantes ageiros que aproximam o enquadramento dos personagens, conforme eles se aproximam um do outro.
Télérama 5x2k6a
O minimalismo - são apenas dois atores (ou quase) e um cenário único - está combinado com uma rara qualidade na construção dos diálogos. [...] Toda a direção de Vecchiali, com seus formidáveis jogos de luz, sugere as palpitações do coração...
Cineweb 3d1b3x
Os planos fixos representam a imobilidade na vida dos personagens, que procuram sair desta letargia através do amor; sob a luz do poste ou do farol, cada um deles sai da penumbra onde o outro – e tudo – se encontra para revelar seus sentimentos recônditos...
Instituto Moreira Salles 1z3372
Na transposição da história para nossa época, o diretor aproveitou sagazmente as possibilidades do telefone celular e do iPod para ampliar o alcance da encenação. Um filme curioso, que comprova a possibilidade de apostar na imaginação com um mínimo de recursos.