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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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The Guardian 3h4k13
[...] o diretor evidentemente toca em um ponto essencial na natureza do mal, e também parece estar em processo de invocá-lo diante de nossos olhos. Uma invocação incrívelmente perturbadora.
Cineplayers 524r5o
Desde a locação, num vilarejo simples entre as montanhas da Coréia do Sul, aos planos tortos e angulares, o filme formata suas imagens percorrendo o horror clássico, o noir, o zumbi e o suspense contemporâneo com destreza e convicção.
Collider 1r5w19
O que é mais interessante em "O Lamento", e nos melhores filmes sul-coreanos, é o humor clássico que acompanha o terror. Na domina perfeitamente a arte de surpreender o espectador nos momentos em que ele normalmente esperaria um susto.
Folha de São Paulo 1un57
Hong-jin conduz a narrativa como uma série de episódios em que o enigma se torna mais complexo a cada o. A razão e a lei representadas pela polícia são confrontadas com surtos de violência que podem ser de origem sobrenatural, química ou mental.
New York Times 3xb34
[...] o filme não me deixou só com medo, mas também com o coração partido [...] Como um todo, no fim das contas, "O Lamento" é um filme pesado. Manuseie com cuidado.
Papo de Cinema n3i2i
A diversão do começo dá lugar gradativamente a uma sensação de perigo e tragédia iminentes, e o absurdo se apresenta como instância determinante num universo em que convivem demônios, xamãs, policiais atrapalhados, mortos-vivos, etc.
Screen International 1a3n5v
Tanto "O Caçador" quanto "The Yellow Sea" são suspenses impressionantes, mas o que Na Hong-jin consegue alcançar em "O Lamento" é algo de outro nível.
The Playlist w5pw
"O Lamento" te mantém sempre tenso, usando o medo do desconhecido e explorando emoções reais num mar obscuro e tumultuoso de imprevisibilidade. É deliciosamente divertido.
Télérama 5x2k6a
Entre mortos-vivos estilo George A. Romero e um fantasma feminino de cabelos longos digno de "O Chamado", esta mistura sobrenatural pode parecer excessiva. Mas Na Hong-jin nunca perde o controle de suas influências e de sua imaginação delirante.
Preview u582u
A duração é exagerada e o diretor faz uma mistura um tanto desordenada de elementos do gênero – de zumbis e demônios a fantasmas. Só que seu caldeirão é bem temperado e deixa o espectador no suspense de que pedaço virá em cada garfada.
Chronic'art.com 5c5i3s
É só porque Hing-jin consegue estabelecer um equilíbrio perfeito entre o grotesco, que remete aos irmãos Coen, e o medo visceral, que conseguimos nos interessar pelas investigações arrastadas dentro de uma floresta mergulhada nas trevas.
Cineweb 3d1b3x
Com 156 minutos, esse é um épico que cumpre suas aspirações e promessas mergulhando sem medo nas entranhas do horror psicológico e físico. Não é um filme para os facilmente impressionáveis, a bem da verdade.
Critikat.com 144967
Existe algo monstruoso nesta saturação de subgêneros e de tons que se acumulam até a saciedade [...]: o suspense policial, a história de fantasmas, a crônica de costumes, o filme de sobrevivência no apocalipse zumbi, o melodrama familiar, a fábula de vingança...
O Globo 2o6k1p
O diretor Na Hong-jin evidencia domínio das ferramentas cinematográficas, mesmo quando se arrisca fora do terreno do bom gosto. O modo de filmar parece superior à trama em si, centrada em misteriosos e macabros assassinatos num vilarejo.
The Hollywood Reporter 3c5o
Tão sombrio e pessimista como o resto do trabalho de Na Hong Jin, um dos mestres do suspense da Coréia do Sul, "O Lamento" [...] é longo e envolvente, quase como um pressentimento ruim...
Variety 1w466z
Por um lado, o filme é um mistério policial muito interessante [...] Ao mesmo tempo, o longa caminha por um território sobrenatural onde sequências sobre pesadelos são perturbadoras e realistas...