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Indo direto para minha lista de melhores do ano, Mussum, O Filmis vai muito além do que o trailer sugere e nos entrega um filme completo, que emociona e nos faz rir, às vezes os dois ao mesmo tempo, e que faz jus ao personagem retratado. Mussum foi uma dessas figuras que representam um tempo e um estado de espírito e, acima de tudo, que representa o brasileiro pobre. Ele, felizmente, superou suas dificuldades e venceu à custa de inteligência, muito talento e esforço. Sabemos que esforço e talento não bastam, é necessário oportunidades e uma base familiar. E ele teve na mãe solteira um alicerce. O roteiro do filme se ancora na relação com a mãe para estruturar o roteiro e vê, na sua história, uma maneira de inspirar jovens menos favorecidos. O diretor é Silvio Guidane, em seu primeiro trabalho como diretor de cinema, ator negro e advindo da periferia do Rio como Musssum, que usa sua experiência para trazer autenticidade às cenas. Sua escolha foi uma decisão acertadíssima, mas estão de parabéns também o roteirista Paulo Cursino, editores, figurinistas, técnicos responsáveis pelo som e, principalmente os atores. Ailton (em estado de) Graça está maravilhoso, merece todos os prêmios. Neusa Borges, que faz sua mãe, também. Os atores que interpretam Mussum criança e jovem são sensacionais. Ainda a pela tela Chico Anísio, Elza Soares, Cartola, Dedé, Alcione, Didi, Zacarias, uma infinidade de gente famosa e identificável e todos encarnam muito bem os respectivos artistas. Arrisco dizer que essa é a melhor cinebiografia de um artista brasileiro. Se não o melhor, o mais emocionante e divertido.
Engraçado, divertido e emocionante. Mussum, o filmis mostra toda a essencia e criatividade do sambista e humorista mais querido do brasil
Mussum, o Filmis mostra a trajetória de um dos maiores comediantes do Brasil, Antônio Carlos Bernardo Gomes, o Mussum, ao longo do filme conhecemos a infância de mussum onde ele conheceu o Samba até a sua primeira apresentação, o filme e repleto de cenas emocionantes e Principalmente a atuação de Aílton Graça (Mussum), não me canso de dizer que o melhor cinema é o Cinema Nacional, Silvio Guindane Junto com sua direção fez um filme completamente excelente.
Mussum merecia mais! Com um roteiro lacrimejante mais preocupado em arrancar lágrimas, nem que sejam de crocodilo, do público do que em se aprofundar no personagem, o filme poda as contradições e foge do lado controverso de Mussum, o racismo, o alcoolismo e a relação "problemática" com Renato Aragão, como o diabo da cruz. A estupenda atuação de Ailton Graça é o melhor aqui, mas infelizmente ela está muito, mas muito mesmo, acima do filme em si.
Que cara, que história... que seja eternamente lembrado, fora do filme sempre ouvimos isso, do coração de ouro que sempre teve.
Uma lenda que sobrevive gerações. Mussum influencia até hoje nossas vidas com sua comédia. Esse filme é incrível, pois mesmo sendo tão famoso, não tinha ideia da personalidade gigante que ele era. O elenco é incrível e o enredo muito bem arrematado. Excelentes caracterizações, mas um grande destaque fica com Elza Soares por Larissa Luz, o que é aquela perfeição! Emocionante, divertido, histórico.
"Uma homenagem emocionante e bem executada, com uma direção de arte impecável e ótimas atuações, mas com algumas falhas na transição de personagens."
Mussum: O Filmis é uma cinebiografia emocionante que explora três fases da vida de Antônio Carlos Bernardes Gomes: sua infância no Morro da Cachoeirinha, a juventude entre o serviço militar e o samba, e a maturidade como o icônico Mussum. Dirigido por Silvio Guindane, o filme destaca a relação de Mussum com sua mãe, Dona Malvina, e a dualidade entre sua vida pública e privada.
A direção de arte e a fotografia capturam a essência da época, enquanto a trilha sonora, com sucessos dos Originais do Samba e outros, dá o tom à narrativa. As atuações de Thawan Lucas, Yuri Marçal e Aílton Graça são fortes, mas a transição entre os atores causa uma leve estranheza no ritmo da história.
Mussum: O Filmis é uma cinebiografia emocionante que explora três fases da vida de Antônio Carlos Bernardes Gomes: sua infância no Morro da Cachoeirinha, a juventude entre o serviço militar e o samba, e a maturidade como o icônico Mussum. Dirigido por Silvio Guindane, o filme destaca a relação de Mussum com sua mãe, Dona Malvina, e a dualidade entre sua vida pública e privada.
A direção de arte e a fotografia capturam a essência da época, enquanto a trilha sonora, com sucessos dos Originais do Samba e outros, dá o tom à narrativa. As atuações de Thawan Lucas, Yuri Marçal e Aílton Graça são fortes, mas a transição entre os atores causa uma leve estranheza no ritmo da história.
Hoje tive o prazer de assistir ao filme do Mussum , sem dúvida, a comédia mais divertida do ano. Além de ser bem produzido e contar com um elenco incrível, o filme é ágil e não se perde em enrolações. Ailton Graça encarna perfeitamente o espírito Trapalhão, arrancando risos e até lágrimas. Além dele, temos a participação de grandes estrelas como Elza Soares, Chico Anísio e muitos outros talentos da cultura brasileira. Quem ainda não viu este filme está prestes a perder o melhor da produção nacional neste ano.
Gostei muito do enredo e história do filme, a apresentação dos atores muito bem aplicados, mostrando o máximo possível de verdade na história real.
O filme é lindo, sensível e muito bem feito. A história de um comediante que nos faz chorar. Superou minhas expectativas.
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