Sobrenatural: A Última Chave
Média
2,3
publicações
  • Papo de Cinema
  • O Globo
  • Omelete
  • The Hollywood Reporter
  • Cinepop
  • Chicago Sun-Times
  • Rubens Ewald
  • Screen International
  • Variety
  • Ccine10
  • Cinema com Rapadura
  • Observatório do Cinema

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Papo de Cinema n3i2i

por Rodrigo de Oliveira

Com alguns bons sustos e atmosfera de terror convincente, Sobrenatural: A Origem é mais um capítulo interessante de uma franquia que vem cumprindo o que promete a cada novo filme.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

O Globo 2o6k1p

por Mario Abbade

A direção de Adam Robitel segue os os de [James] Wan (aqui como produtor) sem a mesma criatividade, mas consegue entregar exatamente o que o público desse estilo espera: sustos. O burocrático roteiro de Whannell que destoa.

A crítica completa está disponível no site O Globo

Omelete 592t19

por Arthur Eloi

Entre sustos e humor, quarto capítulo é um bom filme de uma franquia excelente [...] O destaque fica por conta da atuação de [Lin] Shaye [...] A versatilidade da atriz representa bem o tom de Sobrenatural, que vai do medo puro à comédia em segundos...

A crítica completa está disponível no site Omelete

The Hollywood Reporter 3c5o

por John DeFore

Um mecânico porém funcional filme que talvez arrecade dinheiro suficiente para fazer os produtores reconsiderarem o uso da palavra "Última" no título - essas promessas dificilmente se mantém no universo do terror.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Cinepop 6g1r1o

por Renato Marafon

O terror é dividido em três atos bem distintos, mas se perde à partir do seu segundo ato quando entrega uma reviravolta pouco interessante e inverossímil. [...] Apesar de ser melhor que ‘A Origem’, ‘A Última Chave’ é extremamente inferior aos dois primeiros filmes da franquia...

A crítica completa está disponível no site Cinepop

Chicago Sun-Times 152q3p

por Richard Roeper

O diretor Adam Robitel sabe assustar com o clássico: aparições repentinas de criaturas assustadoras acompanhadas por um acorde alto, truque já utilizado milhares de vezes em centenas de filmes do gênero.

A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

Rubens Ewald 2e6n5w

por Rubens Ewald

Talvez a narrativa seja um pouco mais lenta que as anteriores [...] é para se divertir e não levar a sério, é engraçado ver críticos que ainda se perguntam: porque os personagens são tão bobos? Por que não chamam a polícia? Logicamente não é para ser levado a sério...

A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

Screen International 1a3n5v

por Tim Grierson

A quarta inserção da série "Sobrenatural" tem sustos decentes e reviravoltas efetivas que, infelizmente, não distraem o espectador do quão inconsequente "A Última Chave" aparenta ser.

A crítica completa está disponível no site Screen International

Variety 1w466z

por Andrew Baker

Apesar dos incontáveis esforços de Shaye, o novo diretor Adam Robitel raramente tem sucesso em balançar as estruturas dessa franquia incrivelmente enferrujada...

A crítica completa está disponível no site Variety

Ccine10 4r3z7

por Kadu Silva

O diretor Adam Robitel (A Possessão de Deborah Logan) consegue criar momentos tensos, mas tudo de forma genérica e de extremo clichê. Até os sustos são construídos de modo tão previsíveis que já sabemos que vai ter um momento para isso...

A crítica completa está disponível no site Ccine10

Cinema com Rapadura w326d

por Rogério Montanare

Pena que a execução, as atuações e o roteiro sejam tão ruins e pueris, que fica até difícil torcer por mais algum novo capítulo da cinessérie. [...] é basicamente um arremedo de cenas recicladas, atuações canhestras e sustos gratuitos que fazem rir. [...] é um filme de terror que não pode ser levado a sério de jeito nenhum.

A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

Observatório do Cinema 2q356

por Giovanni Rizzo

O roteiro de Leigh Whannel, responsável por toda a série, parece não conseguir sustentar sua própria narrativa, construindo momentos de uma superficialidade e de uma inocência perante a ficção que parece impossível acreditar naquele filme. [...] Os momentos são arrastados e pouco concisos...

A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
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