Memórias da Dor
Média
3,0
publicações
  • Cineweb
  • Folha de São Paulo
  • O Globo
  • New York Times
  • The Hollywood Reporter
  • Variety
  • Critikat.com
  • Papo de Cinema
  • The Guardian

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Cineweb 3d1b3x

por Alysson Oliveira

É nos laços criados entre as duas mulheres que "Memória da Dor" encontra uma força peculiar. E no compartilhamento da dor entre elas, e nos resultados que cada uma irá enfrentar que o longa explora o aspecto comunal da dor e da culpa.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Folha de São Paulo 1un57

por Ilana Feldman

O filme está mais próximo de um drama formalista. Sua busca pela beleza, ancorada na voz excessivamente doce da atriz Mélanie Thierry e na dinâmica da câmera, com o frequente uso do desfoque, compromete e amortiza o assombro da obra original.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

O Globo 2o6k1p

por Sérgio Rizzo

Este drama histórico muitas vezes propõe ao espectador que desfrute prazerosamente do verbo — com a ressalva de que as legendas em português, como em “Hiroshima”, são incapazes de dar conta das nuances do original em francês.

A crítica completa está disponível no site O Globo

New York Times 3xb34

por Glenn Kenny

Thierry interpreta Marguerite com um eufemismo que pode ser enigmático, sedutor ou deliberadamente confuso. Este é um filme sério e com alto astral, mas também sombrio. É infundido com as palavras de Duras, mas não tem seu gênio.

A crítica completa está disponível no site New York Times

The Hollywood Reporter 3c5o

por Neil Young

A. estrutura narrativa escolhida por Finkiel parece nitidamente desequilibrada. Felizmente, Thierry é totalmente convincente e atraente do começo ao fim, em um desempenho sem glamour, mas sensual, de severidade controlada e com rigor.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Variety 1w466z

por Guy Lodge

Através de uma espessa neblina psicológica, Finkiel puxa momentos vagos de clareza emocional aguda. O filme pode ser um diário opaco de sofrimento pessoal, mas é um filme comunitário, servindo a convicção de Duras de que o Holocausto pertence a todos.

A crítica completa está disponível no site Variety

Critikat.com 144967

por Josué Morel

O fracasso do filme se torna lógico: embora Finkiel adote a premissa de que a famosa "dor" é algo com que se vive todos os dias, [...] ele se torna explícito demais ao encontrar equivalentes para as sensações etéreas da personagem.

A crítica completa está disponível no site Critikat.com

Papo de Cinema n3i2i

por Marcelo Müller

O enredo transcorre num ritmo moroso, algo nem sempre justificado pela densa substância dramática das sequências, o que acaba gerando um sobrepeso responsável por tornar a trajetória penosa, beirando o enfadonho.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

The Guardian 3h4k13

por Cath Clarke

As palavras são aqui, mas pouca atenção parece ter sido traduzida para o cinema. Mélanie Thierry faz o seu melhor como a protagonista, mas sua personagem é enlouquecedoramente chata e monótona. [...] O diretor Emmanuel Finkiel abafa a fúria e a angústia do livro.

A crítica completa está disponível no site The Guardian
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