É Assim Que Acaba
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3,9
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78 Críticas do usuário 5p2o4l

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Luana Blasi
Luana Blasi

1 crítica Seguir usuário

1,0
Enviada em 27 de maio de 2025
Não gostei, porque ela casou com ele se ainda sentia algo pelo outro??? Com certeza tinha motivos pra ficar nervoso e surta, pegou número do telefone no telefone dela, leu matéria da revista que era toda pausada no ex. Filme fraco. Ela deveria ter dado segurança a ele e ter ajudado enfrentar todos traumas do ado.
Junior @@@
Junior @@@

55 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 22 de abril de 2025
Filme muito bom.
Maxxuel 42
Maxxuel 42

13 seguidores 216 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 16 de abril de 2025
Do ponto vista da obra cinematográfica, vejo um relacionamento perfeito onde é bem forçado e transformado de algo bom para ruim publico odiar e refletir. Talvez a falta do que é do ado, muitas conveniências, decisões e consequências sejam
o ponto negativo de "É Assim Que Acaba".
Amanda M.
Amanda M.

1 seguidor 208 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 7 de junho de 2025
é super produção igual ao livro, gostei demais. mas poderia ter aprimorado a relação de atlas e lily, mas diálogo (parece ter mais no livro), mas excelente filme
Felipe Freitas
Felipe Freitas

1 crítica Seguir usuário

3,5
Enviada em 8 de abril de 2025
Que filme lindo, a pauta que ele quer traz é extremamente importante. Em muitas das cenas tive gatilhos e vontade de chorar. Não quero falar muito desse filme por conta de gatilhos, mas a reflexão que ele me traz é que não existe um esteriotipo pra agressão, você pode achar o cara perfeito, bonito, médico, educado, rico, e quando ele diz que tá apaixonado por você seu único pensamento é que se deu bem, mas no final... é triste o jeito que acaba
Luan Ocian
Luan Ocian

1 crítica Seguir usuário

5,0
Enviada em 21 de março de 2025
"É um excelente filme, especialmente recomendado para quem já foi vítima de um relacionamento com um narcisista. Embora o processo seja doloroso, a decisão mais saudável é se desconectar e dar um tempo para si mesmo. Não se deve se envolver em outro relacionamento sem antes curar as feridas. O tempo tem seu poder de cura. Às vezes, é necessário fechar uma porta para que outra se abra. Como é dito no filme, 'quanto mais tempo você permanece no trem errado, mais difícil e caro será o seu retorno para casa'. E isso não se refere apenas ao trem."
Geane Sá Sato
Geane Sá Sato

1 crítica Seguir usuário

5,0
Enviada em 17 de março de 2025
Amei esse filme pena que não terá continuação. Achei perfeito ✨adoro o Justin Baldoni 殺殺殺殺殺殺殺殺殺殺殺殺殺殺殺殺殺殺殺殺殺殺殺殺殺殺殺殺
Adriano Silva
Adriano Silva

1.585 seguidores 473 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 19 de janeiro de 2025
 ⚠ TEM SPOILERS DO LIVRO E DO FILME ⚠ 

É Assim Que Acaba (It Ends with Us) 2024

"É Assim Que Acaba" é dirigido por Justin Baldoni a partir de um roteiro de Christy Hall, baseado no romance de mesmo nome de 2016 da escritora norte-americana Colleen Hoover. O filme é estrelado por Blake Lively ao lado de Baldoni, Brandon Sklenar, Jenny Slate e Hasan Minhaj. A história segue a florista Lily Bloom (Blake Lively), cujo relacionamento problemático com o neurocirurgião Ryle Kincaid (Justin Baldoni) é agravado quando seu primeiro amor Atlas Corrigan (Brandon Sklenar) reaparece em sua vida.

Antes de mais nada eu preciso mencionar que eu sou muito fã da Colleen Hoover e a considero atualmente como uma das melhores escritoras sobre romance. Porém eu nunca fui fã de livros de romance, não é um gênero que me atrai, por isso soa até estranho eu ser fã da Colleen. Mas é aí que está o "x" da questão, muitas pessoas podem associar que a Colleen escreve o mais do mesmo, somente o velho e batido romance, aquele velho clichê água com açúcar que encontramos milhões por aí. Mas foi exatamente nesse ponto que eu virei fã da Colleen Hoover, por encontrar histórias que diferem totalmente da mesmice dos livros de romance, histórias estas que estão inseridas em um romance mas por um outro contexto, com um outra visão, que é justamente a abordagem que ela traz sobre pessoas, sobre a vida, sobre relacionamentos tóxicos e abusivos, sobre como somos fracos, falhos, submissos, complacentes, influenciáveis, sobre como cometemos erros e aprendemos com eles, sobre como somos capazes de perdoar, ou não.

Dito isto: "É Assim Que Acaba" virou um dos maiores fenômenos da internet e do TikTok (o famoso BookTok). O livro foi um verdadeiro arrasa-quarteirão virando um famoso best-seller, o que logo o levou a liderar a lista de best-sellers do New York Times. Colleen Hoover, que já era muito famosa no meio, foi alçada aos holofotes e as polêmicas, o que logo conquistou milhões de fãs e consequentemente de haters, fazendo um enorme sucesso principalmente entre o público adolescente.

Sobre o livro:
"É Assim que acaba" traz uma história extremamente interessante, onde logo percebemos a importância e a relevância de todo o seu contexto. A obra é considerada pessoal e intimista onde aborda temas como violência doméstica e luto, gerando polêmicas e críticas. Temos uma história extremamente importante, relevante, arrasadora, ousada, inovadora, que exemplifica muito bem uma abordagem em torno da violência doméstica e do relacionamento abusivo e tóxico.

O ponto mais interessante de "É Assim que acaba" é o choque de realidade e o tapa na cara que ele nos dá. Pois quem aqui nunca julgou uma mulher que sofre com um relacionamento abusivo, doentio, tóxico e, principalmente, violento. Olhar de fora é muito fácil. Julgar de fora é muito fácil. Ser o dono da razão estando do lado de fora é muito fácil. O debate aqui é sobre um amor que custa caro demais. Um relacionamento que atinge proporções inimagináveis, tanto para o lado bom quanto para o lado ruim. O livro serve para nos abrir os olhos em vários casos, em várias vertentes, assim como serve para nos mostrar o lado de quem está do outro lado, para ajudar a criarmos empatia antes de exercermos o poder do julgamento. E um dos pontos mais curiosos é a forma como vemos cada personagem em sua determinada história, o que sempre levanta dúvidas e opiniões. Tem horas que compramos a defesa de cada um, tem horas que julgamos cada um, tem horas que desacreditamos das versões de cada um. É um história onde é difícil apontar a vítima e o vilão, e eu até acho que todos são vítimas e vilões de suas próprias histórias.

O livro por si só já é um livro magnífico, mas depois que você chega ao final e lê o epílogo, a história se transforma e ganha ainda mais peso, mais importância e mais relevância. Eu não tinha a dimensão dessa história, eu não fazia ideia no que foi baseada toda essa história. Poder entender ao final que a Colleen Hoover fez praticamente uma releitura da vida da sua mãe em contrapartida com a sua, o livro cresce muito mais em meu conceito.

O ponto curioso é exatamente a proporção que a obra da Colleen Hoover atingiu, logo se tornando aquele verdadeiro ame ou odeie, com uma base de elogios, críticas e principalmente o cancelamento da autora. Muitas pessoas cancelaram o livro por não gostar da forma como a história aborda temas como violência doméstica e luto, logo a trama foi acusada de romantizar um relacionamento abusivo (o que eu discordo veementemente).

"É Assim que acaba" é o meu segundo livro preferido da Colleen Hoover (que já li duas vezes), ficando somente atrás de "Verity", porque este é uma verdadeira obra-prima da literatura e de toda a bibliografia da Colleen Hoover.

Sobre o filme:
Com todo o sucesso conquistado pelo livro seria mais do natural que sua legião de fãs esperassem por uma adaptação cinematográfica. E ela veio com uma produção que envolvia principalmente um roteiro escrito pela própria Colleen Hoover, juntamente com a Christy Hall, roteirista do filme "Daddio", do ano ado. A produção do longa-metragem também envolve a Colleen Hoover, o Justin Baldoni (diretor de "A Cinco os de Você") e a Blake Lively (estrela de "Gossip Girl").

"É Assim que acaba" já começou a dar errado antes mesmo de ser lançado, logo na pré-produção. As filmagens do longa tiveram que ser pausada algumas vezes pelo fato da greve dos roteiristas dos Estados Unidos de 2023. O filme estava inicialmente agendado para ser lançado em 9 de fevereiro de 2024 nos Estados Unidos, pela Sony Pictures e depois para 21 de junho de 2024, mas teve seu lançamento adiado para 9 de agosto de 2024. A escalação de Blake Lively e Justin Baldoni como Lily e Ryle causou reação dos fãs porque no livro Lily tem 23 anos e Ryle tem 30, enquanto Lively tem 35 e Baldoni tem 39. No entanto, a Colleen Hoover explicou em uma entrevista que ela queria envelhecer os personagens do filme em um esforço para corrigir um erro que ela cometeu no livro. Ou seja, era fato que o filme já estava fadado ao fracasso.

Caso Justin Baldoni x Blake Lively:
"É Assim que acaba" ficará para sempre marcado negativamente pelas inúmeras polêmicas envolvendo o caso. A produção do longa ficou atolada em controvérsias devido a disputas entre Blake Lively e Justin Baldoni, com a primeira recebendo críticas por não abordar os temas do filme de violência doméstica e abuso emocional durante sua turnê promocional. Em dezembro de 2024, Lively entrou com uma ação judicial contra Baldoni e sua produtora Wayfarer Studios, acusando-os de assédio sexual e intimidação, por criar um ambiente de trabalho hostil e retaliar contra ela por relatar má conduta. De acordo com o processo judicial, ela alegou que Baldoni improvisou beijos indesejados e discutiu sua vida sexual, causando-lhe sofrimento emocional. Negando as acusações, Baldoni processou o New York Times por difamação por apoiar o relato de Lively sobre os eventos e, mais tarde, processou Lively, seu marido Ryan Reynolds e sua publicitária Leslie Sloan por extorsão civil, difamação e invasão de privacidade. Sem falar em toda polêmica envolvendo o Marido da Blake, estrela de "Deadpool", que teve envolvimento direto na escrita do texto de roteiro de algumas cenas de sua esposa.

Durante sua turnê promocional do filme, Blake Lively recebeu críticas de usuários de mídia social que a acusaram de ser "surda" por exibir uma atitude "humorada e despreocupada" e não abordar explicitamente a experiência de sua personagem com violência doméstica e abuso. Os usuários também criticaram Lively por promover sua nova linha de cuidados com os cabelos, bem como sua marca de bebidas, durante a turnê de imprensa, e por encorajar os espectadores a usar roupas florais, o que alguns consideraram insensível à mensagem do filme em torno da violência doméstica.

Sobre a adaptação cinematográfica:
Não posso negar que em questão de adaptação o filme é muito fiel ao livro, pois ele segue uma linha exata dos acontecimentos do livro, até com cenas e diálogos iguais, o que eu considero muito bom. Apesar de ficar bastante coisa de fora, que pra quem leu o livro vai sentir falta de inúmeras cenas até relevantes para o contexto final da história. Mas nesse caso eu até entendo, pois o livro é mais abrangente e mais detalhado, logo um filme de 2h não conseguiria detalhar tudo. Diante desse fato eu acredito que uma série se encaixaria muito melhor na proposta do que um filme, pois dessa forma grande parte da história do livro (que tem 366 páginas) poderia ser melhor abordada.

Porém, a adaptação é fiel ao livro, a mescla das cenas do presente e ado são boas e bem encaixadas durante os pontos cruciais da trama, mas os acontecimentos são muito rápidos, são muito capados de informações. Tudo é jogado na tela claramente com um senso de urgência, como se estivessem correndo contra o tempo para conseguir entregar toda a história até o final do tempo exigido. Falta emoção, falta sintonia, falta apego emocional, falta empatia, falta principalmente a química entre a Lily Bloom e o Ryle Kincaid. Este é um ponto crucial no filme, pois eu senti absolutamente zero de química entre a Blake Lively e o Justin Baldoni.

Está muito claro e perceptível a falta de química e de sintonia entre os atores, que é um ponto extremamente importante no livro e dita todo o ritmo de desenvolvimento da trama, e aqui eu senti falta. Parecia que a Lily não estava gostando do Ryle de verdade, parecia que ela não estava se envolvendo com ele ao ponto de estar realmente apaixonada como no livro, pelo contrário, parecia que ela estava sendo forçada a ficar com ele. Este é o ponto exato da química que eu mencionei, pois falta este envolvimento para que assim pudéssemos vivenciar um romance mais intenso e arrebatador como no livro. Aqui este romance carece de tudo e soa extremamente superficial e genérico.

Outro ponto:
O tema principal do livro aborda principalmente a complexidade das relações tóxicas, explorando como o amor e o abuso muitas vezes coexistem, o que nos exemplifica sobre a construção do ciclo da violência doméstica. Este é um ponto que na minha opinião é muito bem abordado no livro, dando o peso e a proporção exata daqueles acontecimentos (por mais que muitos leitores discordam). O livro traz uma narrativa relevante sobre a força necessária para fazer as escolhas certas nas situações mais difíceis, e aqui esta abordagem praticamente não existe, pelo menos não na mesma dimensão.

O tema central que levanta vários debates e discursões no livro é exatamente a abordagem daquele relacionamento, que consiste em uma fase de conhecimento e aproximação, que logo progride para abusos físicos e verbais, se tornando um caso de relação tóxica e doentia com agressões tanto físicas como mentais e emocionais. E tudo isso envolvendo um trauma de infância e adolescência da Lily, que presenciou sua mãe sendo violentada várias vezes por seu pai. Este é o ponto, o fato da Lily estar em um relacionamento que consiste em repetir aquele ciclo de violência doméstica em sua família, e que ela precisa urgentemente tomar uma atitude para parar.

Ou seja, tudo isso que eu acabei de mencionar é de extrema importância e relevância no contexto do filme, porém tudo é muito vago, muito raso, muito falho, sem nenhum peso dramático e emocional. Tudo é disparado muito rápido, uma cena atrás da outra onde você não consegue sentir nenhum peso daquele relacionamento doentio e abusivo, tudo parece apenas uma briguinha corriqueira de um casal como tantos qualquer. Em nenhum momento o filme consegue abordar com propriedade o caso de um relacionamento tóxico e abusivo, pelo contrário, tudo é muito romantizado, tudo é muito superficial, tudo é muito leve, toda a trama sobre violência é ingênua demais.

Claramente o roteiro do filme desperdiça uma grande oportunidade de denúncia sobre estes acontecimentos, de dar o foco necessário sobre essas questões tão agravantes em nossa sociedade, e muito por "talvez" medo de se aprofundar em um tema tão delicado, tão sensível, em colocar o dedo nesse vespeiro, o que no meu conceito perde relevância ao amenizar e romantizar o caso, ficando apenas no terreno do romance e do drama. E vale ressaltar que você não precisa exibir cenas com violências gratuitas para exemplificar e abordar com mais propriedade e seriedade o tema em questão.

Sobre o elenco:
Sinceramente eu não gostei do elenco, principalmente a Blake e o Justin, pois como eu já mencionei acima, este é um casal completamente superficial, genérico e sem nenhuma química. Eu considero a atuação da Blake muito ruim, sem nenhum peso, sem nenhuma emoção, sem nenhum carisma, ela parecia que estava no automático e com zero vontade de estar ali naquele momento.
O Justin não fica atrás, pois ele também tem uma atuação muito fraca, muito caricata e muito canastrona.
Já o Brandon Sklenar está na dele no papel do Atlas Corrigan. Não se destaca mas também não compromete.
Gostei do Alex Neustaedter e da Isabela Ferrer, ambos fizeram o Atlas e a Lily jovem. Estes foram os únicos em que eu senti uma química que representava aquele nascimento de um grande amor, eles estiveram mais perto dos seus personagens do livro.
O resto do elenco corre por fora e não tem muito o que se destacar; como no caso da Jenny Slate que fez a Allysa (melhor amiga da Lily e irmã do Ryle), o Hasan Minhaj que fez o Marshall (marido da Allysa) e a Amy Morton que fez a Jenny Bloom (mãe da Lily).

Apesar das críticas e polêmicas, "É Assim Que Acaba" foi um sucesso de bilheteria, arrecadando US$ 351 milhões em todo o mundo contra um orçamento de US$ 25 milhões.

Com base no sucesso de bilheterias e pela existência de uma continuação da história da Lily Bloom, o livro "É assim que começa" (que eu também já li), seria natural que todos se perguntasse sobre uma possível continuação do filme. Após o lançamento do filme, o diretor Justin Baldoni reconheceu o potencial para uma adaptação cinematográfica do romance sequencial. No entanto, ele afirmou mais tarde que não retornaria em seu papel como diretor, sugerindo que Blake Lively dirigisse o filme. Diante das polêmicas e processos envolvendo o elenco, não sei seu eu apostaria em uma continuação, ainda mais sendo novamente protagonizado por Blake Lively e Justin Baldoni.

Por fim:
Como livro, "É Assim Que Acaba" é excelente, é relevante, pois ele consegue transcender aquela barreira do romance e do drama, e acima de tudo, ele consegue abordar e ar a sua mensagem sobre um tema muito importante, principalmente por ser praticamente uma releitura verídica da vida da mãe da Colleen Hoover.
Já como filme infelizmente não deu certo, ficando muito aquém do que se esperava, até por contar com o própria Colleen Hoover no roteiro e produção, que era um ponto em que eu acreditava que pudesse dar certo. Porém, o que fica é apenas uma frustração com um sentimento vazio de uma obra com um tema tão importante mas que foi completamente desperdiçado. Infelizmente o longa-metragem não ficará marcado pela importância da sua mensagem e sim apenas pelas suas polêmicas nos bastidores. Uma pena!

- 18/01/2025
mizu powder blue
mizu powder blue

10 críticas Seguir usuário

2,5
Enviada em 12 de janeiro de 2025
Achei interessante a proposta de abordar um problema muito alarmante e decorrente que é a violência das mulheres, relações tóxicas, mas achei que esse filme focou mais no romance do que fazer a denúncia, poderia ter sido melhor.
Adriano Côrtes Santos
Adriano Côrtes Santos

892 seguidores 1.229 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 8 de janeiro de 2025
"A abordagem madura sobre violência e amor, com atuações fortes e uma narrativa emocionalmente poderosa."
É Assim Que Acaba apresenta uma narrativa sobre as complexidades do amor e da violência. Lily (Blake Lively), em luto pela morte de seu pai, encontra consolo em Ryle (Justin Baldoni), mas a relação deles logo revela camadas sombrias. A história, que inicialmente parece um triângulo amoroso, se aprofunda nas nuances das pessoas e no sofrimento das mulheres em relações abusivas.
A adaptação cinematográfica acerta ao tratar de temas difíceis com sensibilidade e mostrar a multidimensionalidade dos personagens. A escolha de elenco, além de acertada, enriquece ainda mais a trama.
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