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Vlad Paganini
1 seguidor
19 críticas
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5,0
Enviada em 29 de abril de 2025
Sou homossexual, resolvido e sem afetações, o que muitos poucos nos dias de hoje são, o filme me emocionou demais, por vários momentos me vi dentro do filme, me assumi e me resolvi muito cedo, na década de 80, não foi fácil, enfrentei família e sai de casa muito cedo, mas não me arrependo de nada, e se me perguntarem se sou feliz? sim sou, faria tudo novamente, quase me casei com uma mulher, mas tive a coragem que muito poucos tem de encarar tudo de frente, se todos fizessem isso teríamos um mundo melhor, não teríamos tantos homens casados hoje procurando outro homem fora do casamento! É lamentável saber que ainda nos dias de hoje acontecem histórias como essas do filme 'MEU POLICIAL'. Acredito que muitos homens que não se assumem deveria assistir esse filme, porque atitudes como são relatadas no filme destroem vidas, inclusive a própria! Excelente filme!
A delicate and well-directed film. The plot follows the ion of Marion (Emma Corrin) and Tom Burgess (Styles), on the coast of Brighton, during the 1950s. However, Patrick Hazelwood (David Dawson), an illustrator and poet from the Brighton Museum, appears in their lives, who ends up developing feelings for police officer Tom. The men begin a ionate affair – despite homosexuality being illegal at that time. A film that deserves more recognition, it is very moving and I recommend it to everyone who likes this type of film.
Filme maravilhoso, conta a história e reflete muito bem o que eram as relações homossexuais da época dos nossos anteados. Merece muito mais reconhecimento e para mim é uma obra de arte.
E um filme impactante, de uma história trágica porém realista. Mostra a realidade de um casal homossexual em uma década ada ontem era crime ser e demonstrar tal afeto. E uma história linda e desoladora
Gostei de tudo no filme: cenários, músicas,figurinos e direção. Os atores são ótimos com maior destaque para Dawson que entrega um personagem difícil de fazer mas que ele não exagera, as cenas de sexo são bem dirigidas e bonitas, os conflitos em um época repressora é bem explicado e causa tristeza em ver o casal com medo dos próprios sentimentos. Tem uma narrativa tranquila e os atores da fase atual carregam as mágoas das escolhas que tiveram que fazer. O final poderia ser diferente? Poderia mas seria falso por tudo que aram na juventude. O final mostra recomeço e nos faz acreditar que temos que buscar pela felicidade enquanto se tem oportunidade.
-Não há conexão com a história e os personagens -Temática pesada mas direção opta por mais do mesmo -Filme não causa identificação e não te faz sentir nada -Cena final é emocionante
O filme embora se e maior parte voltando aos anos 50, tem uma temática atual. Sob o ponto de vista do quanto evoluímos em preconceitos e o quanto ainda temos que evoluir. Em pensar que já vivemos em uma sociedade que amor entre duas pessoas do mesmo sexo era crime, é assustador. Achei boas as atuações, Falas claras. Harry está sim atuando bem, como ele é um cantor extraordinário, espera se que como ator também seja. Mas ele está apenas começando. Lembrem se do Di Caprio, como era e como se aperfeiçoou, então fazendo essa analogia, o harry está indo bem sim. Não é uma atuação impecável, mas acho muito boa.
Um filme delicado e bem dirigido. A trama segue a paixão de Marion (Emma Corrin) e Tom Burgess (Styles), na costa de Brighton, durante os anos 1950. Todavia, surge em suas vidas Patrick Hazelwood (David Dawson), um curador do Brighton Museum, que acaba desenvolvendo sentimentos pelo policial Tom. Os homens iniciam um caso apaixonado – apesar da homossexualidade ser ilegal naquele período.
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