Bob Marley: One Love: Críticas 4u3v14

biografia do lendário cantor, focada no período de 1976 a 1978. O filme, produzido pela família de Marley, aborda sua ascensão na música e o contexto político conturbado da Jamaica, incluindo um atentado contra sua vida. Embora explore aspectos de sua carreira e sua relação com a esposa Rita (Lashana Lynch), o filme evita se aprofundar em questões mais pessoais. A recriação de época e a trilha sonora são os pontos fortes, especialmente a cena de 1963, onde Marley tenta convencer um estúdio a gravar sua primeira música. Para os fãs, é uma celebração de sua música e legado, mas pode não satisfazer quem busca uma abordagem mais profunda de sua vida pessoal.
Falha em abordar superficialmente aspectos importantes da vida de Marley: traições, relações familiares, detalhes fundamentais colocados debaixo do tapete.

Filme fraco na minha opinião. Sou fã de Reggae e fã da história de vida de Robert Nesta Marley. Não esperava um filme tão profundo. Claro, em uma cinebiografia é preciso escolher um determinado recorte histórico. O problema é que houve recorte histórico e ainda assim foi tudo tão superficial. A atuação de Lassana Lynch em seu papel como Rita Marley salvou o filme. O casamento atriz-personagem foi quase perfeito. E foi o ponto positivo do filme - retratar a importância de Rita Marley pra vida de Bob. Porém, no conjunto da obra, foi tudo muito superficial. Em determinados momentos parecia que estávamos assistindo a videoclipes das músicas de Bob. Os momentos que mostram o processo criativo das músicas também foram bem superficiais - como se Bob compusesse suas canções de uma hora pra outra. A própria "Redemption Song", música de uma vida inteira, teve pouco destaque e contexto no filme - spoiler: apesar da grande cena dele cantando em volta da fogueira com a família. Uma cena curta que não foi capaz de traduzir a importância da música para a carreira de Bob e para o reggae.


O contexto político da Jamaica poderia ter sido melhor explorado. Sabe-se que o papel de Bob foi preponderante para que a paz fosse re-estabelecida. O filme mostra isso mas de uma forma muito superficial e simples. Não foi suficiente considerando a complexidade da questão à época. Também faltou mostrar o quanto que Marley foi importante para o Movimento do Reggae naquele momento. Além dele, outros artistas cantaram no One Love Peace Concert em 1978, convidados pelo próprio Marley.

E a agem de Bob pela Inglaterra? Foram exibidos alguns momentos de conflito que ficaram "soltos" no filme, descontextualizados. A relação com seu produtor Don e também com Chris Blackwell não foi bem explorada, tendo apenas alguns flashes de profunidade que não se consolidaram no filme. Faltou também uma maior profundidade e atenção para os membros da banda. Mais cena solta com a aparição do guitarrista Junior Marvin, mas que parece ficar "por isso mesmo" no decorrer do filme.

Concluindo, são muitas considerações, de alguém que gosta de reggae e de Bob Marley enquanto figura histórica. Nem mencionei a falta de menções mais consideráveis a Peter Tosh e Bunny Wailer (talvez por motivos obviamente pessoais da própria família Marley, era algo de se esperar). Foi uma Cinebiografia mais musical, pouco contextualizada a nível histórico e político - algo que era esperado considerando o momento escolhido para ser retratado, momento de tensão na Jamaica, de exilio de Bob na Inglaterra e de produção do disco "Exodus". Ficou tudo bastante superficial. É uma cinebiografia rasa, mas que pode ser um ponto de partida para que aqueles não conhecem nada de Bob Marley possam criar curiosidade. Aí deixo minha recomendação para que assistam o documentário "Marley" de 2012, que é mais completo e mostra curiosidades interessantes da vida dessa grande lenda.

Filme belíssimo!!! Muito bem produzido e dirigido... edição e fotografia surpreendentes!!! Não bastasse a linda história de vida desse ícone de humanidade, o filme tem a genialidade e beleza que Marley merece... Parabéns para todos os envolvidos nessa obra prima.

Bob Marley: One Love e a biografia do jamaicano Bob Marley supera as adversidades para se tornar um dos o músicos mais famosos do mundo. com uma trilha sonora excepcional, com músicas de Bob Marley e instrumental e algo incrível, a biografia de um dos maiores cantores do Reggae tem a participação de sua esposa e seu filho, junto com a Direção de Reinaldo Marcus Green, e principalmente a atuação de Kingsley Ben-Adir (Bob Marley) e Lashana Lynch (Rita Marley).

História importante e que merece ser vista. Produção caprichada e bom elenco. O roteiro as vezes tropeça. Ideia ser o melhor álbum do século XX, me parece um exagero.

Este filme celebra a vida e a música de um ícone que inspirou gerações com sua mensagem de amor e paz. A arte, a política e a personalidade do Bob Marley poderia ter sido melhor explorada. Já a trilha sonora apresenta canções icônicas do reggae, que são usadas de maneira eficaz para criar a atmosfera certa e conectar o público à história do artista. O atuação do Kingsley Ben-Adir também não decepciona.

Um filme sobre um dias maiores cantores da história da música e o Rei do Regue! Tênis um protagonista que se esforça, mas tão tem os três jeitos do Bob e muito menos a aparecia física, roteiro é bem legal e uma trilha muito boa de se ouvir.

Legal pelas músicas e só...Infelizmente a história e o roteiro ficaram rasos e superficiais...Faltou conteúdo! Uma pena, pois esperava mais desse filme sobre esse ícone mundial...

filme se trata de tributo uma tentativa de suvisar pontos chaves mais da para escutar a bela musica numa espécie de tributo.

Somente por ser um filme de alguém com uma visão de mundo tão bonita, já é algo a se recomendar. Independente do talento(o qual eu pessoalmente acho um gênio), uma pessoa com uma visão de paz no meio de um cenário de guerra e usando sua voz para mudar isso, merece ter sua história contada.
No entanto, acho qu o filme se perde muito, dá valor a algumas coisas que não precisariam e no final me parece que apesar de mostrar a história, não consegue dar a grandeza necessária a ela. Bom, mas podia ser muito melhor diante da história que tem em mãos.