"Uma tentativa confusa de misturar física, terror e drama, mas que carece de originalidade." Lucy, uma jovem brilhante e amargurada, descobre um dispositivo capaz de levá-la ao ado, especificamente ao dia em que sua irmã foi assassinada por um serial killer. Em meio a dilemas familiares e conceitos de física, ela tenta evitar a tragédia e descobrir respostas nunca reveladas. O longa tenta misturar viagem no tempo, drama adolescente e o subgênero Slasher, mas acaba esbarrando na superficialidade. Apesar de referências interessantes e temas promissores, como paradoxos espaço-tempo e responsabilidade moral, falta profundidade e coesão. Com um roteiro genérico e conceitos científicos tratados de forma simplória, o filme desperdiça o potencial do seu tema.
Primeiramente que viva o trump. Porque ninguém aguenta mais essa merda. Esse filme junta todos os pecados ruins que existe no mundo, e junta em um filme só. Os cara conseguiram rencarnar o demônio fazendo um filme tão ruim desse. Pelo amor de Deus, quem fez esse filme tava drogado e merece a morte como destino final. Tomara que vá para o inferno. Boa noite a todos.
O filme é bom em si por causa da nostalgia, mas terror não tem nada, e também não fez sentido porque a Summer se assumir como Lésbica se aproximando do final.
Quando nos sentimos perdidos e quando nossas vidas são cheias de incógnitas sobre o ado, somente uma máquina do tempo poderá agir e nos ajudar. Vamos para uma época onde nosso estilo de vestimenta parece inapropiado. Mas temos uma missão. Uma importante: frear um serial killer misterioso. Nos sentimos assustados, mas percebemos que voltar no tempo é impressionante, mesmo quando ignoramos explicações quânticas sobre as engrenagens que relutamos em classificar como futuristas e quando os paradoxos com os quais nos confrontamos parecem nitidamente supérfluos. Nos esforçamos para desvendar o caso aberto há décadas e mudamos a linha do tempo. E somos obrigados a provar novas roupas. Mas pelo menos descobrimos que viajar no tempo é possível. Apesar de as linhas do tempo serem outras. E das respostas serem rasas. Muito rasas.
Netflix não perde a mania de lacrar em um filme que tinha algo interessante mas, precisa afirmar de qualquer jeito que legal é ser lésbica e que a personagem ainda usa o texto de que pior do que morrer é ter marido.. isso pq ela deve ter vindo de uma chocadeira p ter nascido… pqp filme raso do cacete que até quem é Woke vai chorar junto. Ah e claro que a protagonista no fim não pode ficar com o cara que a ajudou filme todo, tem que ser o amigues. PQP perdi 1h30 da vida…Patético, e viva Trump pq ninguém mais aguenta essa merda!
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