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Adriano Côrtes Santos
882 seguidores
1.229 críticas
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4,5
Enviada em 23 de janeiro de 2025
" A atuação impecável e a direção sutil elevam o drama humano e a pressão familiar." Garra de Ferro narra a história real da família Von Erich, famosa na luta livre, e sua luta para superar as altas expectativas do pai, o patriarca que nunca conquistou o título de campeão. O filme foca na pressão familiar, nas dificuldades e na tragédia que envolveu os filhos. Garra de Ferro é um drama que cativa mesmo para quem não é fã de luta livre. A direção de Sean Durkin, junto com a fotografia e trilha sonora, recria com precisão os anos 1980, criando uma atmosfera envolvente. Zac Efron brilha como Kevin, o irmão mais velho, equilibrando o drama com uma performance cheia de nuances. A pressão familiar e a tragédia são abordadas de forma sensível, sem recorrer a cenas excessivamente gráficas, deixando o impacto nas entrelinhas.
Pra mim, que conheço o meio do wrestling, esse filme é uma obra-prima. Mas acredito que mesmo pra não seja conhecedor do meio, consegue se prender com essa história, tão emocionante e nesse caso tão bem contada, da maldição dos Von Erichs. Há uma abordagem interessante do filme. Um filme trágico muitas vezes é apelativo, no sentido de que na vida real talvez não tenha sido tão grande a tragédia. No caso dessa história a tragédia é tão grande que o diretor teve que fazer duas coisas: omitir alguns fatos e não se aprofundar em outros, por achar que o filme não aguentaria. Vale a pena. Pra quem não conhece, é uma história que é emocionante mesmo se não conhece o mundo do wrestling, e se conhece, é um filme obrigatório.
Marcante e emotivo. A obra não só aborda os horrores enfrentados pela família, mas também destaca a brilhante atuação de Zac Efron, que habilmente transmite a angústia e sofrimento presentes no enredo. Além de ser um filme sobre Wrestling, ‘Garra de Ferro’ transporta o espectador não apenas para a época retratada, mas também para dentro do ringue, proporcionando uma visão mais íntima e envolvente desse esporte, mérito da habilidosa direção de Sean Durkin. Um dos filmes mais impactantes que assisti recentemente.
Muito bom! Zac Efron sempre espectacular em seus papéis nesse drama em meios mundo das" Lutas Livres "em uma família em meio pressões,disputas ,maldições e glórias.
Sinopse: A trajetória conturbada dos inseparáveis irmãos Von Erich, que fizeram história no competitivo mundo da luta livre profissional no início da década de 1980. Dominados pelo que pai, eles colecionam triunfos e tragédias.
Crítica: "Garra de Ferro" é uma obra emocionante e impactante que mergulha na trajetória trágica da icônica família Von Erich. Com um enredo rico em drama e emoção, o filme, dirigido por Sean Durkin, revela as complexidade e os desafios enfrentados por esses lutadores, capturando habilmente suas aspirações e tragédias.
Zac Efron brilha como Kevin Von Erich, trazendo uma profundidade emocional que ressoa com o público. A performance de Efron é apoiada por um elenco talentoso, incluindo Jeremy Allen White e Maura Tierney, que juntos criam uma narrativa convincente e envolvente. As atuações são sinceras e impactantes, permitindo que o espectador se conecte intimamente com as lutas e triunfos da família.
Durkin se destaca na forma como retrata não apenas o glamour das lutas profissionais, mas também o peso do legado familiar. O filme equilibra com maestria os momentos de alegria e os desafios emocionais, mostrando como a pressão pode moldar a vida dos lutadores. A cinematografia é impressionante, capturando a intensidade dos combates e a intimidade das interações familiares, criando um ambiente autêntico e envolvente.
A trilha sonora complementa as imagens poderosas, intensificando a sensação de nostalgia e tristeza que permeia o filme. "Garra de Ferro" não é apenas um filme sobre wrestling; é uma meditação sobre a ambição, a fama e os custos emocionais que vêm com a busca por sucesso. Ao explorar a teoria do “destino amaldiçoado” da família, o filme provoca reflexões profundas sobre a resiliência e a solidariedade em meio à dor.
Em suma, "Garra de Ferro" é uma obra cinematográfica que vai além de um simples relato sobre luta livre. É uma narrativa comovente e intensa que destaca a força da família e as cicatrizes que a fama pode deixar. Uma experiência recomendada para os amantes do drama, do esporte e das histórias inspiradoras que capturam a essência da condição humana.
Garra de Ferro é um filme que relata uma história real meio assustadora sobre os efeitos da ganância e do desespero de alcançar os desejos da vida; filmão
Baseada em fatos reais, a trama de “Garra de Ferro” é marcante e intrigante. Com um belo conjunto de fotografia, trilha sonora e caracterização de época, o longa ainda conta com ótimas atuações, que transportam o espectador para dentro do ringue, mas também da tragédia familiar retratada.
Um filme baseado em uma história real tensa e impactante, que expõe de forma nua e crua a obsessão de um pai disposto a destruir emocionalmente seus filhos para perpetuar seu nome a qualquer custo, sem medir as consequências. A trama é profundamente triste, mas ao mesmo tempo fascinante, revelando os extremos do drama e do sacrifício vividos por lutadores.
Independentemente de algumas partes serem ficcionalizadas ou não, o filme retrata com precisão o quão árdua e desgastante é essa realidade. Ele nos faz sentir cada momento de sofrimento e esforço dos personagens, evocando emoções intensas no espectador. A cena final, protagonizada por Zac Efron, é um verdadeiro golpe no coração, carregada de uma força emocional que transcende a tela.
Sensacional do início ao fim, este filme é uma obra indispensável para quem aprecia histórias reais transformadas em experiências cinematográficas emocionantes.
Filme muito bom, com boas atuações e um drama sem igual de triste, causado por um pai frio e autoritário e uma mãe ausente, mas q busca ser superado com o amor pela sua família do protagonista!
Somos agarrados por um filme empolgante que se deixa assistir por muitos ângulos, dentre um ringue de camadas. Há o drama trágico familiar, o competitivo mundo do entretenimento, a magnífica arte da Luta Livre, perando a tudo isso esboços da cultura americana, superação, desmesura etc. Mas eu destaco o round que me fez refletir aos tempos de hoje. Em uma realidade das aparências digitais, o que é verdadeiramente falso? Um combate cenográfico, roteirizado, convertido em mágica aos olhos vivos de uma plateia arrebatada... Ou a luta contemporânea, a luta brutal sem beleza, a violência técnica, com grandes equipes de aposta por trás da coxia, determinando resultados tão reais quanto só os fluxos do dinheiro podem duvidar? A arte não consegue mentir, porque não está interessada em contar a verdade. Os voos deliberados de lutadores musculosos e carismáticos, a retórica dos sopapos, a luta tem que continuar. Aliás, bem cabia ao filme um pouco mais da plástica arrebatadora das disputas. A marcha dos irmãos contra o trio de pássaros livres, uma saudação dada à plateia em pleno auge distendido da tesoura voadora ou um triplo dropkick sincronizado... Há mais no filme e caberia muito mais, quem sabe um efeito da garra de empolgação que me pegou em cheio. Uns pequeninos deslizes de ritmo não afetam o filme, às vezes de uma queda mais forte se demora também um pouco mais para levantar. A maldição ladra enquanto o Wrestling a...
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