Priscilla
Média
3,5
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9 Críticas do usuário 255w7

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Adriano Côrtes Santos
Adriano Côrtes Santos

894 seguidores 1.229 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 22 de dezembro de 2024
Visualmente bom, mas elenco e ritmo deixam a desejar.
Priscilla, de Sofia Coppola, é uma reflexão intimista sobre a perda de identidade e o impacto de um relacionamento abusivo. A diretora utiliza seu olhar minucioso para criar uma atmosfera melancólica, onde os detalhes visuais, como a paleta de cores que se esvai, representam a perda da juventude e a alienação da protagonista. A fotografia e a trilha sonora, que exclui músicas de Elvis, reforçam o distanciamento emocional. A performance de Jacob Elordi como Elvis não consegue transmitir a complexidade do ícone, enfraquecendo a dinâmica do casal. Apesar disso, o filme é coeso e visualmente envolvente, reafirmando a habilidade de Coppola em transformar histórias pessoais em universais, explorando emoções humanas profundas.
Kamila A.
Kamila A.

7.814 seguidores 814 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 10 de julho de 2024
Quando conheceu Elvis Presley (interpretado por Jacob Elordi), em 1959, na Alemanha Ocidental, a jovem Priscilla Beaulieu (interpretada por Cailee Spaeny) tinha 14 anos. Ele tinha dez anos a mais que ela, 24. O que os unia naquele momento era a circunstância da vida: Elvis estava lá para cumprir o serviço militar, enquanto Priscilla acompanhava sua família (o pai era piloto da Marinha dos EUA).

O filme “Priscilla”, dirigido e escrito por Sofia Coppola, acompanha justamente esse encontro, cronometrando todo o relacionamento que se desenvolveu entre eles. Do flerte na Alemanha, em 1962, aos 17 anos, Priscilla se mudou para Graceland, de onde não saiu mais. Elvis financiou seus estudos, sua alimentação e seu vestuário, até que, em 1967, quando Priscilla tinha 23 anos, os dois se casaram. Do casamento entre eles nasceu a única filha que o Rei teve, Lisa Marie, que faleceu em 2023.

Baseado no livro autobiográfico “Elvis e Eu”, escrito pela própria Priscilla e por Sandra Harmon, “Priscilla” é um filme que revela, nas entrelinhas, os grandes problemas enfrentados pelo casal ao longo do relacionamento de mais de 14 anos. A sensação que nos dá, ao assistir ao longa, é que Elvis tentou moldar ao máximo a personalidade de uma jovem que era completamente fascinada por ele e que se anulou ao máximo para viver de acordo com o que ele desejava.

Não foram somente os estilos de vida diferentes e os excessos cometidos por alguém que leva uma vida como Elvis conduzia. Principalmente foi a descoberta de seu verdadeiro eu e de sua própria vida, dos seus interesses, daquilo que a fazia verdadeiramente feliz, o que esteve por trás do fim de uma história de amor que, diga-se de agem, não é digna de um conto de fadas.
Rodrigo Gomes
Rodrigo Gomes

5.965 seguidores 907 críticas Seguir usuário

2,5
Enviada em 28 de março de 2024
Fraco. Sei que são intrínsecas os dois personagens protagonistas, ou melhor, um não existiria sem o outro, mas como alguém pode se deixar ser tão apagado em nome do amor? Opressão, submissão e desperdício do potencial de uma vida por anos, até a libertação. É interessante observar a transição da heroína decidindo salvar seu amor próprio, de forma bem sutil.
NerdCall
NerdCall

18 seguidores 280 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 16 de janeiro de 2024
Priscilla é o novo filme dirigido por Sofia Coppola - sim, a filha de Francis Ford Coppola, que adapta o livro ‘Elvis e Eu’, escrito pela própria Priscilla Presley. O longa vem sendo indicado em algumas premiações nas categorias ‘Maquiagem e Cabelo’, e até mesmo de ‘Melhor Atriz’, graças a performance de Cailee Spaeny.

Ponto positivo:
Uma das poucas coisas que se salvam é a performance da Cailee Spaeny, que consegue entregar um bom papel e acompanhar o crescimento de sua personagem ao decorrer do filme. Me surpreendeu, levando em conta dela ter somente 25 anos. Vou ficar de olho.

Ponto negativo:
Priscilla é um filme corrido, mesmo que tenha suas quase 2 horas de duração, tem cortes brutos, péssimas agens de tempo, e não consegue desenvolver o relacionamento entre os dois, com cenas tão mornas, chata e sem profundidade.

O problema de Priscilla é ser corrido demais, para chegar no momento em que todos querem ver, que é quando rolam as brigas e todas as polêmicas envolvendo os dois.

Mas para isso ter uma certa conexão ou importância para quem assiste, você precisa desenvolver, pelo menos, o relacionamento inicial dos dois, algo que não acontece aqui.

Cailee Spaeny, quando estava sozinha em cena, se transformava. Não é à toa que está recebendo algumas indicações. Ela é o que de bom podemos tirar desse filme chato, monótono e sem graça.
Kleber L.
Kleber L.

4 seguidores 152 críticas Seguir usuário

1,5
Enviada em 9 de setembro de 2024
filme ruim e fraco... regular e uma boa trilha sonora, mas deixa bem a desejar e com um final sofrível!!!
Marcos Carvalho de Campos
Marcos Carvalho de Campos

17 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 4 de março de 2024
o olhar suave e feminino de Sofia Coppola no filme é bem claro e muito bonito. Um filme onde Elvis não importa tanto mas sim o clima de enamoramento de Priscilla por ele.
Hilton Péricles
Hilton Péricles

2 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 16 de fevereiro de 2024
Tem uma narrativa completamente unilateral. Por essa ótica Elvis se dissolve completamente.
Bom para os fúteis perceberem ao que o ser humano se submete por uma vida de aparências.
Cid V
Cid V

249 seguidores 544 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 17 de maio de 2025
Numa Alemanha dominada por americanos no pós-Segunda Guerra, a adolescente Priscilla Beualieu (Spaeny) conhece Elvis Presley (Elordi) em uma festa. Este a a ficar interessado por ela e os pais da garota (Cohen e Dominczyk) ficam assustados com o que este interesse poderá representar em termos da ameaça da continuidade de uma vida comum para a única filha deles.

mais em:
Carlos P.
Carlos P.

248 seguidores 396 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 22 de março de 2025
Nada conecta nesse filme. Não sei se talvez pela escolha do elenco, mas não consigo criar nenhuma relação com os personagens, tudo vazio, superficial. Desde a primeira cena já parecem cenários forçados, dá impressão que o roteiro foi feito por alguém bem iniciante, apenas dizendo o que acontece, sem nos apresentar porque ou como.
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