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Capitalismo, privatizações, disputa de poder...
Com essa combinação surge RoboCop - O Policial do futuro, um marco dos anos 80.
Com atuação excelente de Peter Weller em seu papel que o fez ganhar notoriedade, trama envolvente, muita ação e violência e uma trilha principal fantástica e inesquecível, RoboCop merece toda a fama que tem de um dos melhores filmes de ação e ficção que existe
Com essa combinação surge RoboCop - O Policial do futuro, um marco dos anos 80.
Com atuação excelente de Peter Weller em seu papel que o fez ganhar notoriedade, trama envolvente, muita ação e violência e uma trilha principal fantástica e inesquecível, RoboCop merece toda a fama que tem de um dos melhores filmes de ação e ficção que existe
Filme que envelheceu muito bem e mesmo nos dias de hoje não fica devendo nos efeitos visuais, que aliás dá aula na maioria dos filmes atuais. Como não lembrar: "meio homem, meio máquina, um tira perfeito". Chego mais longe, que filme perfeito. Não economiza na violência e no impacto visual, além de ter roteiro, enredo, personagens e tudo mais aplicados no momento certo. Ainda apresenta suspense, drama e muita ação. Pode embarcar tranquilo neste filme, porque tem qualidade de sobra.
O RoboCop de 2014 é bom, mas o primeiro é beeem melhor!
um dos melhores finais onde ele diz, " Meu nome é murphy" lembrando de quem sempre foi.
O grande sucesso do cinema.Um verdadeiro filme,com um grande ícone do cinema.ASSISTA.
Um filme para todas as gerações. Se caísse em mãos de outro diretor não ficaria tão bom assim. Quem não viu, recomendo que veja.
Provavelmente tenha visto esse filme quando criança com meus pais ou não.
Fato é que não lembrava de nada e a experiência foi válida.
Bastante ação e violência como gosto,apesar de não curtir a armadura (parece que está de cueca).
A história da papinha sem noção(por onde saía? )
No final,quando decide tirar o capacete é sofrível,muito feio e desnecessário já que está exposto e poderia levar uma surra.
Melhor cena,mais aterrorizante e que fez por merecer o Oscar é a do homem deformado. .
Fato é que não lembrava de nada e a experiência foi válida.
Bastante ação e violência como gosto,apesar de não curtir a armadura (parece que está de cueca).
A história da papinha sem noção(por onde saía? )
No final,quando decide tirar o capacete é sofrível,muito feio e desnecessário já que está exposto e poderia levar uma surra.
Melhor cena,mais aterrorizante e que fez por merecer o Oscar é a do homem deformado. .
O filme que começou a história de um dos personagens mais tecnológicos do cinema, e que caiu no gosto do público de ficção. Consagrou um tipo de personagem que até então ninguém captava artisticamente como conceber: fazer um robô, fazer um androide e a sacada veio de fazer um híbrido com humano. Ao mesmo tempo que se divertimos vendo esse novo robô o filme consegue ar a vingança do tira Alex Murdock contra seus assassinos. A criançada curtiu bastante e eu também. Algumas cenas como a perseguição na fábrica ficaram para na lembrança. O casting está em ótima forma. A história é bem construída, e captou bem a vibe desses anos 80, regidos por ciborgues, androides e robôs como temática. Conseguiram fazer bem com pouca tecnologia, o bom que algumas cenas foram mostras no cru mesmo o que achei bacana.
Em um mundo onde o capitalismo selvagem e desumano é praticado por corporações que visam apenas o lucro,surge Robocop:um policial cyborgue sofisticado criado para combater o crime e substituir o fator homem em questão.Um clássico total com cenas de ação eletrizantes e uma crítica forte ao consumismo e à corrupção humana.
Uma coisa interessante no filme é que, embora seja um policial, em todo decorrer da trama, ele efetua apenas uma prisão (a do Clarence Boddycker) ainda assim motivada por interesses particulares. Nas primeiras cenas em que aparece combatendo o crime, ele fere e atira nos criminosos, porém, sem levar ninguém às autoridades. Uma crítica muito pertinente ao sistema de Lei e Ordem, em que o mote é dar uma solução rápida, contudo, sem uma efetiva prestação de justiça (levar os criminosos à cadeia) mas que, no final, todos apoiam.
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