" Boa ambientação e elenco forte, mas previsível e com fotografia mal executada." Gabriel Abrantes troca o tom satírico de Diamantino por um mergulho no horror psicológico com A Semente do Mal. A ambientação no norte de Portugal, com seu castelo isolado e atmosfera densa, traz ecos do horror espanhol clássico. Carloto Cotta entrega uma atuação dual convincente como Edward e Manuel, mas o roteiro peca por ser previsível, com personagens estereotipados e momentos de tensão que soam artificiais. A fotografia excessivamente escura prejudica a experiência visual, tornando algumas cenas confusas. O filme segue os clichês do gênero, especialmente no conflito entre Edward e Riley, que culmina em decisões frustrantes. Ainda assim, fãs de terror tradicional podem encontrar alguma diversão no tom atmosférico e nos pequenos mistérios que se desdobram.
O filme começa interessante mas é bem pouco, nos primeiros 5 minutos de filme apenas, depois, só decepção!!! Você fica esperando algo mudar pra melhor, mas só piora e ficando nojento de ver. Esse é ruim com força.
A história não achei ruim, mas como os filmes de hoje em dia, o homem é frágil e sensível e a mulher é forte e guerreira. Já está enchendo o saco isso.
A obra apresenta um enredo promissor se apoiando em mitos e lendas do folclore português, trazendo uma interessante herança cultural ao enredo. Apesar do potencial, o filme peca na forma como apresenta alguns momentos. Muitas cenas e situações ficam sem explicação clara, criando “buracos” que fazem o espectador deduzir ou construir sua própria linha de raciocínio para tentar entender.
O ponto central do tema, o incesto, é profundamente perturbador. Não é um filme feito para agradar ou ser confortável de assistir; ele busca causar repulsa e desconforto, e, nesse aspecto, cumpre bem seu papel como um terror psicológico. No entanto, o filme não define claramente seu subgênero, oscilando entre horror psicológico, terror sobrenatural e até mesmo um slasher. Nenhuma dessas abordagens é bem explorada, e, ao tentar misturar vários elementos, talvez para agradar o público ou preencher o tempo, a narrativa, que já era inconsistente, acaba se perdendo. Nem mesmo a boa história consegue salvar o filme.
Esse filme é a definição de patético, a história é fraquíssima e tenta a todo custo surpreender o expectador por meio de cenas patéticas que só conseguem nos deixar enojados e nos perguntando quem teve a ideia idiota de criar esse filme. As atuações são risíveis e o final é digno de pena, não recomendo.
Um filme com mais perguntas em aberto do que respostas com um final inconclusivo e, para o mais desatentos, confuso. Um exemplo claro de um roteiro mal estruturado. O protagonista Carlotto Cotta não consegue transpor emoção necessária interpretando os gêmeos que carregam um grande mistério. Parece que estava vendo o ator atuando nos mesmos filmes em que foi protagonista: Diamantino e Banzo. Inexpressivo. Inserções de cenas totalmente desnecessárias também são jogadas ali sem nenhum propósito, como o momento em que mãe e filho dançam ao som de uma bossa nova. Porém, o filme consegue ter elementos que conseguem despertar certa curiosidade: a fotografia e a direção de arte, exaltando a beleza de um local belo, inóspito e assustador.
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