Ameaça no Ar
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2,4
62 notas
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20 Críticas do usuário 2o3a6k

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MichaellMachado
MichaellMachado

1.088 seguidores 494 críticas Seguir usuário

1,0
Enviada em 15 de fevereiro de 2025
Eu fico constrangido e envergonhado pelo Mark Wahlberg, mesmo que tenha ganhado milhões, acredito que não vale a pena fazer um papel tão patético em um filme tão ruim. Cê tá doido! kkk
Antowan
Antowan

13 seguidores 133 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 17 de fevereiro de 2025
Filme fraco , Mark wilberg acho que foi contratado só pra por a cara na capa do filme, poderia ter sido bem melhor , mas não chegou a ser uma perca de tempo de vida assistindo.
NerdCall
NerdCall

17 seguidores 276 críticas Seguir usuário

1,5
Enviada em 27 de janeiro de 2025
Desde os primeiros os da divulgação de Ameaça no Ar, já era possível perceber sinais de que a Lionsgate não depositava grandes expectativas no filme. O marketing, limitado e quase cômico, destacava elementos absurdos, como o making of de Mark Wahlberg raspando a cabeça para interpretar um personagem calvo, algo que parecia mais uma piada interna do que uma tentativa séria de promover o longa. Esse tipo de abordagem refletia uma produção que parecia destinada ao fracasso, sendo tratada como um descarte pelo estúdio, que claramente sabia que não havia muito a ser salvo, apesar do orçamento reduzido.

Dirigido por Mel Gibson, que retorna à cadeira de diretor após um hiato de nove anos desde o aclamado Até o Último Homem, o filme tenta ser uma espécie de ponto de reentrada para Gibson em Hollywood. Contudo, Ameaça no Ar acaba funcionando mais como um retrocesso em sua carreira. Ao lado do roteirista Jared Rosenberg, Gibson entrega um trabalho que falha tanto na execução narrativa quanto na utilização de recursos técnicos modernos, como a inteligência artificial, que aqui beira o catastrófico. As cenas geradas ou complementadas por I.A. são visivelmente artificiais, criando uma estética superficial e risível, que mais se aproxima de uma paródia de filmes de ação do que de algo sério e bem produzido.

A trama se a quase inteiramente dentro de um avião, uma escolha narrativa que poderia gerar tensão e claustrofobia, mas que acaba expondo as limitações técnicas e criativas da produção. Ao tentar estabelecer o senso de agem de tempo, o roteiro comete o erro de subestimar o público, repetindo constantemente quanto tempo falta para os eventos-chave, como se a história precisasse desesperadamente de lembretes para criar urgência. O resultado é um filme sem ritmo, onde a tensão nunca é realmente construída, e o ambiente claustrofóbico se torna apenas monótono.

A fragilidade dos cenários, que não transmitem nenhuma sensação de veracidade, e a falta de cuidado técnico, especialmente nos efeitos visuais e no uso de I.A., agravam ainda mais os problemas do longa. Em nenhum momento o espectador sente a urgência ou o perigo que a narrativa tenta emular. O que poderia ser uma experiência imersiva transforma-se em algo raso e artificial, com cenas que parecem retiradas de um simulador genérico e sem alma.

Os personagens também sofrem com um roteiro mal desenvolvido, que não oferece profundidade ou carisma para estabelecer qualquer conexão com o público. O trio principal — Mark Wahlberg, Topher Grace e Michelle Dockery — parece desconfortável em cena, resultado de uma direção pouco inspirada e de escolhas narrativas equivocadas. Wahlberg, que deveria ser o grande nome do filme, é reduzido a um papel quase coadjuvante, com momentos de completa ausência de relevância. Grace alterna entre períodos de total ividade e participações forçadas, enquanto Dockery tenta, sem sucesso, sustentar a narrativa com sua performance, prejudicada pela falta de material sólido para trabalhar.

Além disso, a promessa de um filme de ação tenso com elementos de suspense fica muito distante da realidade entregue. As cenas que deveriam ser marcantes falham em causar qualquer impacto, e a história simplesmente não consegue manter o espectador interessado. Em um filme de 90 minutos, o mínimo esperado seria alguma diversão despretensiosa, mas até nisso Ameaça no Ar decepciona.

Um detalhe curioso é que o roteiro do filme figurava na "Blacklist" de 2020, uma lista de roteiros elogiados que ainda não haviam sido produzidos. Essa informação levanta a questão: onde exatamente tudo deu errado? Foi na aquisição pela Lionsgate? Na abordagem de Mel Gibson e Jared Rosenberg? Ou talvez na decisão de transformar a calvície de Wahlberg em um dos pontos centrais da promoção? Seja qual for a resposta, o resultado final é um filme que desperdiça qualquer potencial que poderia ter tido.

Em resumo, Ameaça no Ar é uma obra que falha em todos os aspectos possíveis. Sua narrativa é fraca, seus personagens são insossos, e sua execução técnica é vergonhosa. Nem mesmo como entretenimento descartável o filme consegue funcionar, entregando uma experiência apática e sem propósito. Se Mel Gibson esperava usar esse filme como uma plataforma para retornar ao cenário de Hollywood, ele provavelmente precisará reavaliar suas escolhas. Afinal, Ameaça no Ar não a de um voo sem destino, incapaz de decolar tanto em termos narrativos quanto técnicos.
Junior @@@
Junior @@@

48 críticas Seguir usuário

1,0
Enviada em 15 de fevereiro de 2025
Fraquinho, parece mentira que Mark fez um filme desse, e pra completar Mel Gibson como diretor, e fazer um enredo fraco desse, criei muita expectativa, mas ele é muito fraco.
Claudia Renata Leite
Claudia Renata Leite

5 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 27 de janeiro de 2025
Apesar de ser um filme que já sabemos o seu final, o enredo é bom. Eu gostei bastante. Vale a pena assistir


Mark
Nelson J
Nelson J

49.891 seguidores 1.822 críticas Seguir usuário

1,5
Enviada em 5 de fevereiro de 2025
Wahlberg em papel constrangedor. Agente de escolta não consegue verificar identificação de assassino e nem mantê-lo preso no avião. No final, deixa outro assassino quase matar a quem deveria proteger. Ruim mesmo.
Adriano Côrtes Santos
Adriano Côrtes Santos

889 seguidores 1.229 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 17 de fevereiro de 2025
" Thriller aéreo simples e eficaz, com atuações que garantem diversão, mas sem profundidade ou inovação."
"Ameaça no Ar" é um thriller aéreo dirigido por Mel Gibson, que marca seu retorno à direção após quase uma década. O filme apresenta Michelle Dockery como uma comissária de bordo, Mark Wahlberg como o piloto e Topher Grace como um prisioneiro sendo transportado através da natureza selvagem do Alasca.
A produção é um thriller de baixo orçamento que se destaca pelo ritmo acelerado e pela tensão constante. A atuação de Wahlberg, embora exagerada, adiciona um elemento divertido ao filme. No entanto, a trama e a produção são simples.
Filme de ação que oferece entretenimento sem grandes pretensões, adequado para quem busca uma experiência cinematográfica leve e sem complexidade.
ADRIANO V.
ADRIANO V.

1 crítica Seguir usuário

5,0
Enviada em 22 de fevereiro de 2025
Assisti agora, ao contrário do que os que se dizem "críticos de filmes " , achei o filme muito bem feito,bem dirigido, creio que os "críticos " devem ter algo contra os trabalhos de Mel Gibson, talvez pelo seu enorme sucesso em todos os seus trabalhos.
Evelyn Souza
Evelyn Souza

1 crítica Seguir usuário

1,0
Enviada em 27 de janeiro de 2025
O filme é muito ruim cenas longas desnecessárias os atores são péssimos a direção é ruim coisas óbvias que não funcionam e mentiroso.
Caio Bolado 24
Caio Bolado 24

6 seguidores 98 críticas Seguir usuário

1,0
Enviada em 11 de março de 2025
Nossa como esse filme é ruim em, primeiras cenas do filme dentro do avião tem o piloto mandando a heroina a colocar o fone de ouvido com abafador e microfone para poderem conversar afinal o barulho lá dentro é alto, mas cenas seguintes isso é totalmente esquecido e dentro do avião é tão silencioso que um cara lá trás a 10 metros de distancia consegue falar com facilidade com o piloto e co-piloto.

A história também é péssima, não poderia ser apenas um delator indo fazer uma delação premiada na justiça e o assassino toma o controle do avião para eliminar a ameça? Precisava mesmo colocar uma trama com o mais poderoso da hierarquia militar ser um cumplice do chefe crmininoso ? Pior, ainda ter uma subtrama de suspense para ver quem era o real infiltrado, mas tudo isso com 100% das scenas dentro do avião com os protagonistas, bizarro, a gente nao sabe o que aconteceu a amiga dela morre atropelada mas nem uma cena é mostrada para isso, o lider militar que também é um vilão mal sabemos quem é e não temos nem a cara dele.

E o Mark em ? que aqui é um assassino biruta com cabelo ridículo, acho que tentaram MUITO copiar a essencia e personalidade do Trevor do GTA V, falharam miseravelmente, mas falharam muito muito muito, Mark não era o ator pra esse papel ele tem pinta de herói, ou de algo mais sério, esse personagem é sádico, é sexista, é imoral, deveria ser outro ator sem sombra de duvidas.

Sera que é normal eu ligar pra um controlador de vôo sendo um ageiro que tomou controle do avião e nesse desespero de uma eminente tragédia o cara ficar me cantando, me paquerando, falando que bebe muito e que a noite quer sair comigo ??
Dialogos bizarros que se extendem até o fim do filme.

Final sem fechar a ponta principal, ele conseguiu depor ?
Que filme ruim
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