Franz Becker (Peter Lorre) é um assassino em série de crianças, que se aproxima das suas vítimas enquanto assobia sempre uma mesma música. Depois de diversos desaparecimentos e mortes, a cidade se torna um caos e é tomada pelo frenesi da investigação policial, enquanto o criminoso vive uma vida simples e normal. A única evidência nas investigações são cartas escritas à mão, enviadas pelo próprio assassino para os jornais. A cobertura da imprensa, a ação de vigilantes e a pressão política acabam por atrapalhar o trabalho dos policiais. Na caçada ao homem desconhecido, diante da ineficácia dos esforços institucionais, os bandidos da cidade resolvem fazer justiça com as próprias mãos, já que a constante vigilância da polícia tem atrapalhado as atividades da máfia local. Um conjunto de forças, então, entra em alerta e a a procurar implacavelmente o assassino.
Film restaurado e emendado. Boa estória com os recursos da época. Dilema de crime hediondo e responsabilidade. Boa opção.
Ricardo L.
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5,0
Enviada em 12 de agosto de 2019
Grande clássico do mestre Fritz Lang, filme adorado até hoje pelos cinéfilos de plantão e dos primeiros filmes falado de serial Killers. Roteiro é perfeito, atuações idem e cenário e ótimo.Um filme que merece ser revisado sempre.
cinetenisverde
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5,0
Enviada em 17 de janeiro de 2017
Esse é um filme que explora a moral de um assassino de uma maneira tão absurda e dúbia quanto seus momentos cômicos. O expressionismo de Fritz Lang (e o alemão) colaboram para um filme hoje engraçado em alguns momentos, quando uma pessoa segura um fósfora aceso na mão à espera de uma resposta, mas hipertensos em outros, quando os argumentos de um inesperado advogado de defesa revelam uma relativização perigosa da ação e liberdade ...
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Nilson F.
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5,0
Enviada em 30 de julho de 2014
Apesar do filme ser de 1931, as situações que envolvem as personagens são muitíssimo atuais. A falha da justiça em encontrar e condenar assassinos. A justiça feita com as próprias mãos devido à ineficiência das autoridades policiais. As desculpas (reais ou não) que apelam para o comportamento doentio, afirmando que o criminoso precisa de tratamento médico para combater a doença, como se isso o inocentasse das atrocidades cometidas. O ...
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Peter Lorre era judeu e teve que fugir da alemanha por medo da perseguição nazista logo depois que o filme foi lançado. Fritz Lang, que era metade judeu, também fugiu dois anos depois.
Mudança de título 4i16o
Ao contrário da crença popular, Fritz Lang não mudou o título do filme de "The Murders are Among Us" para "M" por causa da perseguição nazista. Ele o mudou porque durante o filme, influenciado por uma cena na qual os criminosos escrevem a letra "m" na mão, ele considerou naquele momento o título "M" mais atratativo.
Prisão durante as filmagens 4tn5g
Fritz Lang declarou que o elenco da cena do tribunal no final do filme é formado por verdadeiros criminosos. De acordo com o biógrafo de Paul Jensen, 24 figurantes foram presos durante as filmagens.
curiosidades
Detalhes técnicos 161j5a
Nacionalidade Alemanha
Distribuidor-
Ano de produção1931
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 5 curiosidades
Orçamento-
Idiomas
Alemão
Formato de produção
-
CorPreto & Branco
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
Se você gosta desse filme, talvez você também goste de... 315d33
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