O Aprendiz de Feiticeiro
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3,8
1891 notas
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47 Críticas do usuário 4n2e5d

5
13 críticas
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9 críticas
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1 crítica
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anônimo
Um visitante
2,0
Enviada em 25 de novembro de 2019
Um filme muito fraco, para dizer o mínimo. Nicolas Cage, ao seu melhor estilo ''8 ou 80'', aqui entrega uma performance tão cansada que quase me fez sentir saudades do seu módulo porralouca. Personagens sem graça, efeitos toscos, trama desinteressante...Ao menos Jay tem algum carisma e a música tema é boa. Mas de resto, totalmente dispensável. Mais um filme infanto-juvenil esquizofrênico da Disney.
Leonardo J.
Leonardo J.

70 seguidores 115 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 14 de novembro de 2014
Um bom filme pra você sentar,relaxar e ver,co os amigos ou até mesmo só,gostei bastante da história,trilha sonora,a comédia,só achei meio rápido demais a história,poderia ser um pouquinho mais calma,e teve uns erros de filmagens,como quando Rorvath sobe no degrau da estação de trem,mas emfim,um ótimo filme.
Estevan Magno
Estevan Magno

5.203 seguidores 490 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 28 de fevereiro de 2013
Mais um filme Disney de pouca qualidade, a empresa tenta se desgrudar da ideia de produtora de animações mas não consegue acertar num bom filme(Piratas do Caribe é exceção). Nicolas Cage novamente num papel muito fraco de um personagem também fraco. A história é pouco convincente com cenas de magia e lutas entre magos ruins, cansativas que pouco animam. Além de efeitos de segunda mão, que eram para ser o diferencial acabaram sendo a desvantagem.
Simone C.
Simone C.

31 seguidores 28 críticas Seguir usuário

4,5
Enviada em 2 de janeiro de 2014
Do ano de 2010 cine pipoca da melhor qualidade he he he com direito a clássica cena onde Mikey tenta lavar o local do feiticeiro e perde controle sobre esfregões e baldes fazendo tudo inundar até que Merlin chega e acaba com a confusão ... He he he dessa vez é Nicolas Cage no papel de Balthazar. um dos 3 supostos aprendizes de Merlin. Mas cá entre nós Maxim Horvarth (Alfred Molina) parece o Zé do caixão kkkk mas os efeitos são beeeem legais , a história maneirinha , vale como entretenimento sim ... Ah , e sempre fazem feiticeiros que são bam bam em química , e esse é fera em ... física o que foi bem legal :) :) Eu se tivesse ido v er no cinema não teria me arrependido.
Gustavo A.
Gustavo A.

25 seguidores 71 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 16 de julho de 2013
muitttttttttoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
legal véi...assisti ontem em tela quente,muito massa, valei a pena
assista
Lucas Rodrigues
Lucas Rodrigues

13 seguidores 146 críticas Seguir usuário

4,5
Enviada em 10 de fevereiro de 2025
"O Aprendiz de Feiticeiro" é um filme de 2010 dirigido por Jon Turteltaub, produzido por Jerry Bruckheimer e distribuído pela Walt Disney Pictures. Inspirado no poema "Der Zauberlehrling", de Johann Wolfgang von Goethe, e referenciando diretamente o segmento homônimo do clássico animado "Fantasia" (1940), a obra busca mesclar elementos de fantasia, drama, comédia, ação e aventura, trazendo uma releitura contemporânea da premissa original.

A trama acompanha Balthazar Blake, interpretado por Nicolas Cage, um feiticeiro discípulo de Merlin que vive na Nova York contemporânea e que, há séculos, busca pelo "Merliniano Prime", o descendente destinado a herdar os poderes de Merlin e impedir que a temível feiticeira Morgana le Fay ressuscite e destrua o mundo. Essa busca o leva até Dave Stutler, interpretado por Jay Baruchel, um estudante de física socialmente desajeitado e cético quanto ao seu próprio potencial. Relutante, Dave acaba sendo introduzido ao universo da magia, enquanto precisa equilibrar sua vida acadêmica, um romance com Becky Barnes (Teresa Palmer) e o crescente embate contra o vilão Maxim Horvath (Alfred Molina), um ex-discípulo de Merlin que se voltou para as forças do mal.

Embora a premissa da história possua elementos promissores, especialmente ao estabelecer uma relação entre ciência e magia, a execução deixa a desejar em vários aspectos. A estrutura narrativa segue um caminho excessivamente convencional dentro do gênero, apresentando um herói relutante que gradualmente abraça sua missão, um mentor excêntrico e poderoso, uma ameaça latente em ascensão e um vilão secundário que serve como principal antagonista até que a verdadeira vilã possa emergir. Essa previsibilidade compromete a capacidade do filme de surpreender ou engajar espectadores mais exigentes.

No que tange às atuações, Nicolas Cage entrega um desempenho que combina seriedade e um toque de excentricidade, o que já se tornou uma em sua carreira. Seu Balthazar é um personagem que oscila entre o arquétipo do mestre sábio e um excêntrico professor de magia, resultando em uma performance que, embora carismática em alguns momentos, carece de profundidade emocional. Jay Baruchel, por sua vez, assume o papel de protagonista com sua habitual abordagem cômica e desajeitada, que, embora intencional, pode dificultar a conexão do público com o personagem. Seu desempenho é eficaz em retratar a hesitação e o desconforto de Dave ao se ver envolvido no mundo mágico, mas sua constante postura insegura e sua entonação excessivamente caricata fazem com que sua trajetória heroica seja menos convincente. Alfred Molina, no papel de Maxim Horvath, destaca-se como um dos pontos positivos da obra, conseguindo trazer um vilão que, embora convencional, possui presença e carisma o suficiente para conferir credibilidade às suas motivações. No entanto, o roteiro falha em explorar plenamente suas nuances e ambições, tornando-o um antagonista funcional, mas sem grande complexidade.

O roteiro do filme busca equilibrar aventura, comédia e elementos de fantasia, mas frequentemente recorre a diálogos expositivos e piadas que nem sempre funcionam. Além disso, o desenvolvimento dos personagens secundários é raso, tornando difícil o investimento emocional do espectador nas relações entre eles. O romance entre Dave e Becky, por exemplo, carece de substância, sendo tratado de maneira apressada e pouco convincente. Balthazar, apesar de sua importância na história, também não recebe um arco narrativo suficientemente aprofundado, e sua relação com Veronica Gorloisen (Alice Krige) é abordada de maneira superficial, sem o impacto dramático que poderia ter.

A cinematografia é competente e apresenta algumas sequências de ação bem coreografadas, utilizando efeitos visuais de qualidade para representar os elementos mágicos. O filme explora a ambientação urbana de Nova York de maneira funcional, contrastando a modernidade da cidade com os elementos clássicos da feitiçaria. No entanto, não há uma identidade visual marcante ou inovações estéticas que o diferenciem de outras produções do gênero. O uso extensivo de CGI, embora geralmente bem executado, por vezes se sobrepõe à necessidade de criar uma atmosfera mais imersiva e envolvente.

A trilha sonora de Trevor Rabin acompanha bem a narrativa, enfatizando os momentos de ação e tensão, mas não se destaca como um elemento memorável dentro do filme. A ausência de um tema musical distintivo ou de composições que evoquem um senso de magia e mistério mais impactante resulta em uma trilha funcional, mas sem grande personalidade.

O desfecho do filme segue a estrutura tradicional de um clímax heroico, no qual Dave, ao superar suas inseguranças e compreender sua verdadeira capacidade, enfrenta Morgana em um confronto final. A batalha, no entanto, carece de um senso real de perigo ou de um momento verdadeiramente marcante, resolvendo-se de maneira relativamente previsível. A cena final, em que Dave e Becky viajam de forma mágica para tomar café da manhã na França, tenta encerrar a história com um tom leve e otimista, mas reforça a sensação de que a jornada do protagonista, embora satisfatória em termos de progressão narrativa, não teve um peso emocional significativo.

Ao analisar o desempenho comercial da obra, percebe-se que o filme falhou em atingir o sucesso financeiro esperado. Com um orçamento estimado de US$ 150 milhões, arrecadou cerca de US$ 215 milhões mundialmente, um valor que, embora não represente um fracasso absoluto, ficou abaixo das expectativas para uma produção de grande escala da Disney. O retorno modesto nas bilheteiras, aliado às críticas mistas, contribuiu para que o estúdio abandonasse quaisquer planos de uma possível continuação.

A recepção crítica do filme também reflete suas limitações. No Rotten Tomatoes, a obra possui um índice de aprovação de 40%, baseado em 174 avaliações, com consenso geral indicando que, apesar de um elenco carismático e efeitos visuais chamativos, o filme não apresenta inovação suficiente para se destacar. O Metacritic atribuiu ao filme uma pontuação de 46/100, sugerindo uma recepção mista. As principais críticas recaem sobre a falta de originalidade do roteiro, o humor inconsistente e a superficialidade dos personagens.

Em uma análise geral, "O Aprendiz de Feiticeiro" é um filme que possui um conceito promissor, mas que não consegue se destacar dentro do gênero de fantasia. A combinação de um roteiro previsível, personagens subdesenvolvidos e um humor que nem sempre funciona faz com que a obra, apesar de seu potencial, seja apenas uma aventura mediana e pouco memorável. Ainda assim, pode oferecer entretenimento leve para aqueles que buscam uma história descompromissada, repleta de magia e ação. Para espectadores mais exigentes, no entanto, o filme carece da profundidade e do impacto necessários para se firmar como um clássico.
Mísia M.
Mísia M.

36 seguidores 79 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 7 de setembro de 2015
Filme legal, com grandes atores e boas atuações, o Jay surpreende; mas não é um filme que gostaria de ver continuação.
apenasumr
apenasumr

3.864 seguidores 449 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 26 de novembro de 2013
Gostei desta historia porém tem muitas imrolaçoes nela e isto traz um pouco de bobeira pro filme mesmo assim achei um bom filme
cinetenisverde
cinetenisverde

29.025 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
E aqui vamos nós para mais um filme bonitinho, emocionante e formatado nos últimos padrões que a Disney recomenda para que tenhamos mais uma possível franquia seguindo os modelos razoavelmente bem sucedidos dos Piratas do Caribe e Crônicas de Nárnia, e também a futura promessa do Príncipe da Pérsia.
Debbie
Debbie

120 seguidores 145 críticas Seguir usuário

2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Sou fão do Nicolas Cage desde sempre,mas este filme é bem cansativo,é um gênero também que não sou muito fã,mas sei reconhecer um filme bom independente do gênero e esse realmente não foi muito bom,apesar de ser bem melhor do que Caça às bruxas.Não recomendo,só se você for muito fã do Nicolas que nem eu para aguentar esses 101 minutos sofríveis rsxsss
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