Barton Fink - Delírios de Hollywood
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3,6
46 notas
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6 Críticas do usuário 3d4b46

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Ricardo L.
Ricardo L.

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3,5
Enviada em 2 de novembro de 2019
Filme dos ótimos diretores Joel Coen, Ethan Coen, Aqui pra muitos é um grande filme, mas vejo de uma outra forma, tem um grande elenco com atuações formidáveis de John Turturro e John Goodman e ambos mereciam ter sido indicado assim como foi indicado em três categorias, mas sem agraciamento. O que mais me incomoda é o fato do roteiro impulsionar o telespectador a interpretação do filme, gerando na minha visão uma falta de veracidade, apesar de clara as loucuras do protagonista, mas enfim... Barton Fink não é descartável, mas também não é eterno.
Mauro A
Mauro A

15 seguidores 99 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 24 de setembro de 2022
A verdadeira história os vampiros de ideias. O que se vê neste filme pode se ver também no Brasil dentro das grandes redes poderosas.
Carlos Henrique S.
Carlos Henrique S.

13.509 seguidores 809 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 19 de março de 2020
O premiado filme dos irmãos Coen,Barton Fink é uma reflexão sobre Hollywood e seus efeitos em novatos do ramo cinematográfico.A ideia de escrever Barton Fink,surgiu após uma dificuldade dos Coen em terminar de escrever Miller's Crossing e o filme trata justamente sobre um escritor com bloqueios que o impedem de terminar o roteiro para um filme sobre luta livre.É um filme complexo,seu roteiro aborda a Hollywood e seus tipos de produções,Barton porém teme trabalhar em Hollywood pois acha que seu lugar é na Broadway onde pode escrever suas peças à seu estilo,que é mais simples e foca no povo,na simplicidade dos personagens,o que é o oposto pedido pelos produtores que querem algo mais sofisticado e sem sentimentalismo, é nesse cenário Barton vive um bloqueio por não ter ideia do que escrever e como atender a seus novos chefes.Existe também muitas referências à escrita de nomes da literatura clássica que está em certos diálogos do personagem Barton,mas os diretores tomam liberdade para acrescentar algo mais sangrento que faça movimentar mais a trama que sofre com o ritmo demasiadamente arrastado que pode incomodar muito aqueles que esperavam um filme mais ágil,o John Goodman que interpreta o vizinho do escritor oferece uma narrativa mais fluida a partir do final do segundo ato com cenas voltada para a violência.John Turro certamente entrega nesse filme uma de suas melhores atuações que rendeu um prêmio em Cannes.Barton Fink é um retrato de uma Hollywood pouco humilde que consome um homem simplista,nesse processo faz referências a muitas coisas com destaque para grandes escritores,porém seu ritmo arrastado ao extremo não permite que o filme seja tão memorável, mesmo assim é um bom filme.
Francisco Russo
Francisco Russo

19.357 seguidores 687 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Bom filme, que tem como maior pecado o fato de possuir um ritmo muito lento. Na verdade esta é uma característica de muitos filmes dos irmãos Coen, como "Fargo", "Na Roda da Fortuna" e "O Homem Que Não Estava Lá". Se por um lado os Coen possuem um talento excepcional para desenvolver o universo no qual estão inseridos os personagens principais, o que acontece aqui em "Barton Fink" ao mostrar a sensação opressiva e paranóica que a indústria do cinema exerce no protagonista, por outro este mesmo talento muitas vezes torna as cenas demasiadamente lentas, fazendo com que o filme canse o espectador. Ainda assim trata-se de um filme interessante de ser visto pelo modo mordaz como analisa a indústria do cinema, que em um instante glorifica uma nova revelação para depois dispensá-lo sem pensar duas vezes, além de algumas cenas realmente muito boas, como a do incêndio no hotal. Para completar, John Turturro está em ótima atuação, talvez a melhor de sua carreira."
João Lucas B.
João Lucas B.

4 seguidores 28 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 6 de janeiro de 2019
"Barton Fink" conta a história de um roteirista da Broadway que é contratado para fazer filmes B em Hollywood. Barton foca seus roteiros nas trivialidades da vida comum, e após ir para Hollywood, se vê corrompido pela indústria do cinema, a por bloqueios criativos e crises existenciais.
A atuação de John Tarturro como Barton é perfeita, consegue expressar a angústia do roteirista e a paranóia. John Goodman como Charlie também está ótimo, consegue ser o alívio cômico do filme.
Porém, ao retratar a paranoia do meio para o fim do filme erra totalmente na dose e perde o balanço entre o real e o surreal.
O ritmo lento acaba por atrapalhar o filme também, porém nada muito prejudicial.
É uma ótima crítica a Hollywood mas erra na dose da paranóia
Nota: 6.9
Cid V
Cid V

246 seguidores 535 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 25 de maio de 2025
Em 1941, consagrado na Broadway, o dramaturgo Barton Fink (Torturro) é convidado para dirigir um filme em Hollywood estrelado por Wallace Beery. Tímido e intelectual, Fink acaba sofrendo com um processo de pressão crescente em um meio artístico completamente massificado e diverso do seu. Certa noite, completamente desorientado, Barton pede auxílio a Audrey (Davis), amante do renomado escritor . Mayhew (Mahoney).

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