Demora um pouco para que 72 Horas realmente mostre seu poder, mas, se persistirmos, seremos recompensados não apenas com estrelas como Liam Neeson e o vencedor do Oscar Russell Crowe, mas com uma trama dinâmica e emocionante cujo final compensa os pequenos solavancos.
72 Horas: Esta é a história 3s666w
O professor John Brennan (Crowe) e sua esposa Lara (Elizabeth Banks) levam uma vida feliz com o filho, mas essa paz é abalada de um dia para o outro quando Lara é acusada de ass seu chefe e condenada à prisão perpétua.
Depois que os apelos falham e Lara sobrevive por muito pouco a uma tentativa de suicídio, John, convencido da inocência da esposa, traça um plano. Com a ajuda do ex-presidiário Damon Pennington (Neeson), ele quer entrar na prisão para libertá-la.
No entanto, John tem que se apressar: Lara será transferida para uma prisão nova e muito mais segura dentro de três dias. Além disso, os detetives Collero (Aisha Hinds) e Quinn (Jason Beghe) estão em sua cola, suspeitando que o homem esteja tramando algo.

Crowe é muito convincente como protagonista e resolve facilmente quaisquer problemas do roteiro de Paul Haggis com sua atuação apropriadamente reservada, mas comprometida. Haggis, que também dirigiu o filme, mostra sua melhor forma no final, quando o golpe propriamente dito começa.
É preciso ar um pouco de ociosidade e alguns momentos exagerados. Mas persistir definitivamente compensa graças a uma resolução envolvente baseada nas obras clássicas de Alfred Hitchcock.
72 Horas é o remake hollywoodiano do thriller francês Tudo por Ela, estrelado por Vincent Lindon e pela estrela de Bastardos Inglórios, Diane Kruger.

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