Lançado em março de 2007 no Brasil, 300 de Zack Snyder foi um triunfo internacional, arrecadando 456 milhões de dólares com um orçamento de 65 milhões.
Com uma estética deslumbrante, o filme épico marcou por sua violência gráfica e sua narrativa apaixonante, uma evocação livre da famosa batalha das Termópilas. Como lembrete, a história nos conta este conflito épico que opôs em 480 a.C. o rei Leônidas e 300 soldados espartanos a Xerxes e ao imenso exército persa.
Diante de um inimigo invencível, os 300 demonstraram até seu último suspiro uma coragem sobre-humana; sua bravura e sacrifício heroico inspiraram toda a Grécia a se levantar contra a Pérsia, lançando assim as primeiras pedras da democracia.
Interpretado por um Gerard Butler mais musculoso do que nunca, o rei Leônidas desde então entrou para a lenda dos personagens mais marcantes de todos os tempos. Seu grito, "Nós somos espartanos", ainda ecoa na mente dos fãs do longa-metragem. Além disso, o elenco de 300 é incrível.
Podemos encontrar Lena Headey, futura rainha Cersei de Game of Thrones, Michael Fassbender, Dominic West, David Wenham e Rodrigo Santoro como o cruel rei Xerxes. Entrevistado pela People como parte da promoção de Covil de Ladrões 2, Gerard Butler relembrou as intensas filmagens desta obra memorável.

Filmagens extenuantes e dolorosas! 184x1d
"Lembro que todos os dias alguém era levado para o hospital. Durante uma luta, você se vira e vê um cara que levou uma lançada no olho. Outra vez, você se vira, tem um cara lá que acabou de cair, quebrou o tornozelo. Era uma loucura", relembra Gerard Butler.
Lembro que todos os dias alguém era levado para o hospital
Vale notar que 300 é a adaptação do romance gráfico de Frank Miller. Primeiro revelado em forma de série pela Dark Horse Comics, o romance foi publicado integralmente pela primeira vez em 1999. Assim como nos quadrinhos de Frank Miller, os fatos relatados em 300 são inspirados em uma batalha real, mas não hesitam em tomar certas liberdades voluntárias com a história, como explica Zack Snyder.

"Eu não queria um filme estático, eu queria fazer as pessoas entrarem no universo imaginado por Frank. 300 não é um drama histórico, nem uma narrativa linear. Também não é uma reconstituição, é uma experiência inédita", analisa o diretor.
"É um pouco como se alguém tivesse assistido a essa batalha, depois a revivesse em sonho do começo ao fim. O filme pretende ser uma representação concreta, mas também se baseia no imaginário e no hiper-realismo, como convém a uma história cheia de paixão, brutalidade, intrigas políticas e emoções", destacou Gerard Butler.
Se você deseja (re)ver 300, o longa-metragem está disponível na Max.
*Conteúdo Global do AdoroCinema
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