Vikings
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MichaellMachado
MichaellMachado

1.086 seguidores 494 críticas Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
3,5
Enviada em 4 de maio de 2018
Uma série que retrata bem a história dos vikings, tanto no contexto moral, ético e religioso. Entretanto, ao menos nessa 1° temporada, os episódios não am empolgação, há mais história e explicação do que invasão e guerra.
Rejane L.
Rejane L.

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 28 de janeiro de 2017
Maravilhosa, magnífica, imperdível. Muito bem feita, prende a atenção e o interesse. Dá vontade de ver sempre mais. As temporadas vão ficando cada vez melhor. Tomara que não acabe tão cedo..
Edney P.
Edney P.

1 crítica Seguir usuário

Crítica da 4 temporada
0,5
Enviada em 30 de maio de 2017
Infelizmente acabaram com a série com a morte de Ragnar Lothbrok , já que houve a mistura de realidade com ficção, jamais o protagonista devia ter morrido.
Ridículo ...
Até a morte de Ragnar uma das melhores séries que já assisti, agora perdi totalmente o interesse.
Jackson A L
Jackson A L

13.085 seguidores 1.150 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 3 de junho de 2018
Série muito boa, assisti apenas a primeira temporada e gostei. Só espero que não tenha tanta bobagem quanto GOT depois de algumas temporadas.
Andrews N.
Andrews N.

46 seguidores 6 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 20 de novembro de 2014
Sem dúvidas esse seriado faz qualquer um ter vontade de ser um Viking.
Larissa H.
Larissa H.

34 seguidores 3 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 30 de dezembro de 2014
Louca para ver a próxima temporada!
Recomendo, é uma ótima série
Igor S.
Igor S.

18 seguidores 1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 29 de dezembro de 2016
É uma série é excelente, pois mostra figurinos muito bons e realmente como era na época! Uma história que pode ser muito explorada pelos roteiristas.
Ricardo L.
Ricardo L.

61.799 seguidores 2.941 críticas Seguir usuário

Crítica da 4 temporada
5,0
Enviada em 17 de junho de 2019
Excelente! Mais uma temporada sensacional com reviravoltas de cair queixo, diálogos fortes e um roteiro perfeito, ressalvas apenas para os 20 episódios, poderiam ser uns 13 e seria perfeito. Destaque para o excepcional elenco, o Rei Ecbert, interpretado pelo bom ator Linus Roache, merecia ser indicado ao globo de ouro, assim também como o ótimo ator Travis Fimmel. Vikings promete para 5° Temporada.
Ricardo L.
Ricardo L.

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Crítica da 3 temporada
5,0
Enviada em 3 de junho de 2019
Uma temporada melhor que a outra! Ragna está fo..... roteiro é ótimo, não cansa o público, tudo funciona e atuações ótimas. Expectativa lá em cima para 4° temporada.
Ricardo L.
Ricardo L.

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Crítica da 5 temporada
4,5
Enviada em 27 de junho de 2019
Uma quinta temporada ótima! Segue a mesma pegada das anteriores com batalhas sangrentas e excelentes diálogos com ótimo elenco. Roteiro excelente, apesar que agora tem algumas falhas e buracos no desenvolvimento. Tivemos aqui mais um grande entretenimento. já ansioso para 6° Temporada.
Ricardo L.
Ricardo L.

61.799 seguidores 2.941 críticas Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
4,5
Enviada em 15 de maio de 2019
Ótima temporada de uma série promissora! Aqui temos um dos Vikings mais conhecidos da história, o impetuoso Ragnar Lothbrok interpretado pelo ator ainda pouco conhecido Travis Fimmel, o mesmo está bem com bom carisma e boa condução do personagem. Roteiro é ótimo, bem claro sem deixar dúvida e com ótimos diálogos. Essa temporada foi ótima e temos uma 2° temporada reativada e com possíveis reviravoltas.
Ricardo L.
Ricardo L.

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Crítica da 2 temporada
5,0
Enviada em 27 de maio de 2019
Excepcional! Aqui se consegue mostrar a essencia de um povo cheio de dogmas e preceitos sem devaneios ou seja sem delongas, mostrando o tempo todo que a lei do mais forte prepondera sobre o menos preparado. Roteiro continua ótimo com excelentes diálogos e o tom documentário prepondera. A trilha sonora brilhante com um tom de suspense. 2° Temporada de primeiríssima qualidade.
Ricardo M.
Ricardo M.

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Crítica da 4 temporada
4,0
Enviada em 16 de janeiro de 2019
Frustrado diante da derrota em Frankia e das consequências de mais uma vez perder seu irmão Rollo (Clive Standen) para interesses pessoais deste, Ragnar Lothbrok (Travis Fimmel) busca juntar forças para tentar uma nova investida naquela que seria uma de suas mais marcantes conquistas. Isso ocorre ao mesmo tempo em que o nórdico amplia seus laços com o rei Ecbert e prepara seus filhos para o que pode ser o futuro dos vikings.

Muitos detalhes surgem ao longo da quarta temporada de Vikings que o próprio canal History decidiu expandir para 20 episódios. A decisão pode ser considerada acertada, embora fique a impressão de que temos duas temporadas distribuídas no dobro de episódios tradicionais. Tal sensação se sustenta pelo fato de que a segunda metade volta-se aos filhos de Ragnar, que estão adultos e cuja energia é espelho do pai quando jovem. Esta preparação para os descendentes tem finalidade, já que anos de conquistas e aprendizados deixaram o protagonista de outrora mais interessado em conhecimentos além-vida.

As mudanças mais visíveis no seriado dizem respeito a maquiagem e figurinos, pois percebe-se que a parte artística ganhou mais espaço para ostentação, deixando seus personagens mais relevantes ajustados à uma realidade de cuidados visuais e aproveitadores do luxo. Isso é bom, pois mostra um nível de realismo coerente com a história de riquezas e conquistas ferozes originárias.

Os secundários Rollo e Lagertha (Katheryn Winnick) ganharam histórias próprias com reinos sob seus comandos, algo que acaba por desencadear naturais problemas para nórdicos desejosos por conquistas cada vez maiores. Tais personagens enriqueceram o contexto da série, tanto territorialmente quanto narrativamente. Os filhos de Lothbrok, sejam eles, Ivar (Alex Høgh Andersen), Bjorn (Alexander Ludwig), Ubbe (Jordan Patrick Smith), Hvitserk (Marco Ilsø) e Sigurd (David Lindström) são, talvez, os personagens a ganhar maior relevância no seriado, cada um caracterizado com um traço de personalidade que os deixa tão diferentes, seja pelo desejo de conquista brutal ou pela obstinação em seguir os os do pai.

Os belos cenários que jamais são ofuscados pelo efeitos visuais voltam a brilhar ante uma fotografia que aproveita-os para deleite do expectador, que ainda tem grandes embates em terra e no mar para demonstrar do que a série tem sido capaz em seu processo evolutivo.

Com personagens e enredo amplamente melhorados desde o início do seriado, VIKINGS se tornou uma produção de peso, contando com certa complexidade e muitas subtramas que auxiliam a ficar preso no sofá enquanto espera o segundo seguinte. Pode não ser notória por algumas pequenas falhas, mas de longe tem se gabaritado com um dos melhores produtos de entretenimento da atualidade.
Ricardo M.
Ricardo M.

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Crítica da 1 temporada
3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2019
Tem séries que existem como complemento a algo já difundido na mente e cultura da humanidade, outras coexistem para difundir um contexto histórico que sequer seria ilusionado pelas pessoas.

Vikings é um série curta, de 9 episódios, com produção estética e visual impecável. Ambientes belíssimos que merecem ser contemplados em FullHD. Oferece um apanhar histórico usando personagens que, de fato, existiam. Além de fornecer elementos sobre a cultura nórdica, permite conhecer muito das leis e conceitos daquela época.

Apesar da história pobre em profundidade dramática, os dois últimos episódios correm para compensar isso, a cena que se a no capitulo realçando a razão de estarem em Uppsala é fenomenal, talvez a mais marcante dentre todas na série. Não pela violência, mas sim pela cautela e inteligência no uso de ângulos, além da inevitável câmera lenta, que permitem absorver a razão de coexistir daquele momento histórico.

Vikings é sim uma série interessante do ponto de vista histórico (mitologia) mas pouco destacável do ponto de vista narrativo.

Recomendo sim pelo conjunto da obra.

Obs: Destaque para a belíssima abertura que, por sua vez, realça plenamente a razão de ser da 7ª Arte. A música If I had a Heart da cantora sueca Feve Ray é sensacional.
Ricardo M.
Ricardo M.

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Crítica da 3 temporada
3,0
Enviada em 14 de dezembro de 2018
Na terceira temporada de VIKINGS, o agora rei Ragnar Lothbrok (Travis Fimmel) tem por propósito ampliar seus domínios e conquistas enquanto líder viking. Para tanto, ele traça dois objetivos, o primeiro em solo inglês, ajudando o rei de Wessex King Ecbert (Linus Roache) a liberar Mercia deixando-a sob domínio da coroa; e em segundo plano buscar um novo horizonte de conquistas, que neste caso relaciona-se com a ultraprotegida Paris; Ragnar tem, além dos interesses de líder, alguns pessoais que serão testados a exaustão ao longo dos 10 episódios dessa temporada.

VIKINGS sempre foi reconhecida e cortejada pela capacidade técnica em realçar detalhes históricos, sejam na narrativa ou nos figurinos/adereços. No primeiro elemento voltado aos detalhes históricos, muito se vê da cultura, costumes e crenças que ficam exaltados a cada novo momento; quanto aos aspectos visuais, o figurino e adereços usados em cena são fantásticos, realçados pela bela fotografia que abusa das lindas locações que a série sempre soube aproveitar. Ainda no quesito técnico, nota-se uma melhora considerável na direção das sequências de ação, agora mais consistentes, numerosas e grandiosas, em especial a invasão a Paris, complexa e bem montada.

No entanto, a série nunca primou por um roteiro complexo e bem elaborado, algo bem evidente nesta terceira temporada. Há aqui as maquinações de interesse político, reviravoltas que visam usurpação, descrédito de conquistas de temporadas anteriores, além da insistência em colocar a Inglaterra mais relevante do que seus devidos protagonistas. A aceitação e questionamento das falhas dependerá do olhar presente na mente do expectador, pois assim como existem momentos atrativos, também existem aqueles que ofuscam algumas qualidades, mas que podem ser mesclados para auxiliar na aquiescência do resultado.

A confusão de idiomas usada para (tentar) realçar evidentes diferenças pátrias é muito rebuscada, mesmo que seja compreensível a ideia dos produtores, honestamente não funcionou como pensado, já que o inglês vai e volta para diálogos habituais naturalmente.

VIKINGS SEASON 3 tem bons momentos, incluindo batalhas (quase) épicas e um final que entrega a essência do que há na quarta temporada, mas continua oscilando em seu conteúdo geral como produto de entretenimento (... e nem vou falar do pavoroso Trevis Fimmel como ator).